Plenária do movimento indígena
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- 01/10/2013
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de José Carlos Matos Pereira durante plenária do movimento indígena.
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Plenária do movimento indígena
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de José Carlos Matos Pereira durante plenária do movimento indígena.
Foto da concentração na Praça da Sé
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de Eduardo Ângelo durante concentração da marcha na Praça da Sé.
Foto da concentração na Praça da Sé
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de Eduardo Ângelo durante concentração da marcha na Praça da Sé.
Plenária do movimento indígena
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de José Carlos Matos Pereira durante plenária do movimento indígena.
Parte deAtividades Acadêmicas
Resultados finais do projeto de pesquisa "Movimentos sociais e esfera pública", contendo vídeos, áudios e publicações referentes a uma série de atividades voltadas a uma avaliação e finalização do projeto, realizadas nas cidades de Rio de Janeiro e Brasília.
Política e experiências religiosas 01
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Mesa “Política e experiências religiosas”.
Palestrantes: Alberto da Silva Moreira (PUC/GO), Joanildo Burity (FUNDAJ/PE) e Cecília Mariz (PPCIS/UERJ).
Tópicos abordados:
-Categorias e conceitos para pensar continuidades e descontinuidades entre religiões e movimentos sociais;
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O dossiê Trabalhadores urbanos contém vídeos da mesa homônima, composta por Benedito Santos (Fórum dos Anistiados dos Operários Navais), Adelino Chaves (Presidente Associação dos Aposentados e Pensionistas da Petrobrás), Ulisses Lopes (Sindicato dos Metalúrgicos), José Adolar dos Santos (Sindicato dos Telefônicos), Nilson Venâncio (ANAPAP - Associação Nacional dos Anistiados Políticos, Aposentados e Pensionistas) e Jardel Leal (DIEESE e ex-metalúrgico). Essas lideranças, que militaram no movimento sindical urbano antes e depois do golpe militar de 1964, recuperam um conjunto de experiências, lutas, tensões e projetos políticos da classe trabalhadora interrompidos pelo regime militar no Brasil.
Parte deAtividades Acadêmicas
O pesquisador Marcelo Zelic, vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais, analisa o contexto que envolveu a produção do Relatório Figueiredo, elaborado em 1967 pelo procurador Jader de Figueiredo Correia, que apurou denúncias de crimes cometidos contra populações indígenas no período do regime militar. O relatório ficou desaparecido por 45 anos e foi encontrado recentemente no Museu do Índio do Rio de Janeiro. De acordo com Zelic, há poucas informações na historiografia brasileira sobre as violências sofridas pelos indígenas durante a ditadura. Ele explicou que o Relatório Figueiredo é fruto de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada para investigar a atuação do Serviço de Proteção ao Índio (SPI). Destacou que nos projetos de colonização, conduzidos em diversas regiões do país, líderes políticos se apropriaram de territórios indígenas e promoveram violências contra os índios. Ressaltou que é preciso considerar as relações entre a repressão aos índios ocorrida antes e durante o regime militar e processos mais recentes, como o alto índice de suicídios entre os guarani-kaiowá no Mato Grosso, por exemplo. A seu ver, o caso do Reformatório Krenak, usado para detenção de índios kaiowá em Minas Gerais nos anos 1970, é o fio da meada para se identificar uma cadeia nacional que encarcerou inúmeras pessoas pertencentes a vários povos, em diferentes regiões do país.
Parte deAtividades Acadêmicas
A palestra realizada no Museu Nacional (UFRJ) aborda a memória do projeto “Emprego e mudança social no Nordeste” realizado entre 1975 e 1977 sob a coordenação de Moacir Palmeira. Na audiência estão presentes Moacir Palmeira, José Sergio Leite Lopes, Beatriz Heredia e Regina Novaes, pesquisadores que participaram do projeto.
Plenária do movimento indígena
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Fotografia de José Carlos Matos Pereira durante plenária do movimento indígena.