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Sessão Racismo Institucional, Movimentos Negros e Ditadura

A sessão Racismo Institucional, Movimentos Negros e Ditadura, coordenada pelo Núcleo de Memória e Direitos Humanos-Memov/CBAE, e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 3 de julho de 2019.
O Jornalista Carlos Alberto Medeiros (IH/UFRJ), a Cientista Social Flavia Rios (UFF) e as militantes Marta Pinheiro (CDH-OAB/RJ e Ex-CEV-Rio) e Mônica Cunha (CDH/ALERJ) integraram a mesa.
O Regime Ditatorial Militar recrucedeu o racismo institucional contra a população, especialmente, residente de favelas e da periferia. Manifestações culturais e o próprio Movimento Negro foram monitorados e alvos da repressão.
Prisões arbitrárias e torturas mantiveram-se, legalizadas pela Lei da Vadiagem (Decreto-Lei No. 3.688/1941). Esquadrões da morte e grupos de extermínio resultaram em milhares de vítimas, por meio de execuções sumárias e desaparecimentos forçados.
A sessão, franqueada ao público em geral, propôs a reflexão sobre o tema.

Trabalho, Memórias e Movimentos

O ciclo Trabalho, Memórias e Movimentos, coordenado pelos Diretores do CBAE, Professores José Sergio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ) e Beatriz Heredia (PPGSA- IFICS/UFRJ), e sediado pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi composto por dez palestras, realizadas entre os meses de abril a junho de 2018.
Idealizado em duas etapas, a primeira, organizada por aulas teóricas e, a segunda, pelo ciclo Trabalho, Memórias e Movimentos, foi integrado por pesquisadores cujos objetos de estudo são concernentes aos temas propostos.
O ciclo foi validado como curso pelo Conselho de Ensino para Graduados (CEPG/UFRJ), a integrar os Programas de Pós-Graduação em Antropologia e Sociologia do Museu Nacional (PPGAS-MN) e Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (PGSA-IFICS).
As questões que envolvem o conflito social, a manipulação do Direito e dos aparatos de Estado e, os usos da força física e simbólica foram abordadas ao longo das sessões.
“Trabalho...” norteou-se em temas como ações e repertórios de diferentes grupos sociais, a assessoria à movimentos populares, biografias e, em trajetórias de trabalhadores e pesquisadores.
E, finalmente, expôs as múltiplas relações entre produção acadêmica e militância política.

Sessão História e Ativismo

A sessão História e Ativismo, coordenada pela Historiadora Dulce Chaves Pandolfi (UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 18 de maio de 2018.
As Historiadoras Luciana Heymann (Associação Brasileira de História Oral), Monica Kornis (PUC-Rio) e Verena Alberti (UERJ) integraram a mesa.
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Sessão Padres Europeus no Nordeste: Desafios e Conflitos

A sessão Padres Europeus no Nordeste: Desafios e Conflitos, coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 25 de maio de 2018.
O Historiador Antonio Montenegro (UFPE) e a Antropóloga Regina Novaes (UFRJ) participaram como pesquisadores convidados.
Participação de Moacir Palmeira e Dulce Chaves Pandolfi.
A apresentação expôs os resultados de uma pesquisa??? que investigou as formas de atuação, de uma parcela de religiosos da Igreja Católica, sob o contexto da mobilização pela reforma agrária. Dentre os demais temas abordados, a disputa pela hegemonia política e as relações de poder, predominantes na sociedade brasileira entre 1964 e 1980, bem como a efervescência política a partir da década de 1950.
Os principais tópicos abordados foram:

  • o processo de construção da cidadania brasileira e as dissonâncias e continuidades entre as diferentes etapas deste;
  • a violência cotidiana, a qual os trabalhadores canavieiros foram submetidos;
  • o caráter retrógrado dos proprietários de terras da região;
  • a ameaça de Pernambuco ser “uma nova Cuba”;
  • a análise comparativa entre reportagens sobre a região canavieira de Pernambuco, desenvolvidas por Antonio Callado (1959) e Ted Szulc (1960);
  • as dinâmicas de setores mais progressistas da Igreja Católica, como a Ação Católica e o Serviço de Assistência Rural;
  • as propostas das Ligas Camponesas e suas estratégias para uma “reforma rural”;
  • o conceito de “relação” na análise de deslocamentos políticos e sociais, passivel de ser observado entre uma parcela dos religiosos e dos comunistas (e ou setores da esquerda) no período anterior e posterior ao golpe civil-militar de 1964;
  • desdobramentos da Declaração dos Bispos do Nordeste (1959);
  • a Encíclica Fidei Donum, reafirmando o discurso da superioridade cultural e política da Igreja Católica;
  • os testemunhos dos padres Jacobus Josephus de Boer (Holanda), Joseph Comblin (Bélgica), José Servat (França), Lambertus Bogaard (Holanda) e Xavier Gilles de Maupeou d’Ableiges (França).
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