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Projetos interrompidos: repercussões da ditadura

No dia 1º de Abril de 2014, o Golpe Militar de 1964 completava 50 anos. Para relembrar os acontecimentos que se seguiram durante os anos da ditadura militar, como também para provocar novas reflexões sobre os projetos políticos interrompidos pelos anos de repressão, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ (CBAE) e o Programa de Memória dos Movimentos Sociais (MEMOV) promoveram o evento “Projetos interrompidos: repercussões da ditadura sobre a universidade, os trabalhadores e os povos indígenas”

Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)

Raul Santiago

Raul Santiago relata as disputas por imaginário e território, a violência da “pacificação” (UPPs) contra os jovens, a importância de coletivos como o Ocupa Alemão e o Papo Reto para a autonomia dos moradores de favela.

Redes nacionais de representação e articulação LGBT

Escrito por Adriana Vianna, Silvia Aguião e Anelise Gutterres, o documento “Redes nacionais de representação e articulação LGBT” apresenta um breve histórico e os objetivos das principais redes do movimento LGBT criadas no Brasil desde 1995:

  • Associação Brasíleira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT);
  • Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA);
  • Liga Brasileira de Lésbicas (LBL);
  • Articulação Brasileira de Lésbicas (ABL);
  • Rede Nacional de Negras e Negros LGBT ou Rede Afro LGBT;
  • Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT);
  • Associação Brasileira de Homens Trans (ABHT);
  • Articulação Brasileira de Gays (ArtGay);
  • Fórum Nacional de Gestoras e Gestores Estaduais e Municipais de Políticas Públicas para a População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (FONGES).

Regina Novaes

Regina Novaes aponta a questão intergeracional na relação entre memória, juventude e identidade, além de problematizar o uso do termo ditadura para caracterizar o presente ao observar novas formas de exclusão social.

Religiões e ditadura: perspectivas e leituras

Roda de Debate “Religiões e ditadura: perspectivas e leituras”.
Palestrantes: Jessie Jane (IH-UFRJ), Leonildo Silveira Campos (UMESP), Ivo Lesbaupin (ISER).
Tópicos abordados:

  • Relações entre religiões, política e Estado;
  • Contexto do regime militar, apoio de igrejas ao golpe de 1964, resistências por católicos e evangélicos frente à repressão (prisões, tortura, assassinatos);
  • Trajetórias de religiosos, conferências e documentos;
  • Breve histórico do protestantismo no Brasil, a imprensa protestante e a disputa com o catolicismo;
  • Direitas plurais, cuja aliança é criada pelo senso comum em torno do cristianismo conservador nacionalista;
  • Movimentos sociais no campo e na cidade.

Religiões, movimentos sociais e suas relações com o Estado

Entre os dias 15 e 19 de setembro de 2014, o Instituto de História (UFRJ) promoveu, em parceria com o CBAE e outras organizações, o Congresso “História, experiência religiosa e democracia”.
Seu objetivo foi reunir a sociedade civil (especialmente os campos religiosos) e o público acadêmico para debater um conjunto de eixos temáticos atuais na sociedade brasileira: mídia e liberdade religiosa; política e experiências religiosas; liberdade religiosa e liberdade de expressão; fundamentalismo e democracia; escola pública e ensino religioso confessional; racismo e religião; violência de gênero e religião; direitos sexuais e diversidade sexual e religião.

Em parceria com o CBAE, foram organizadas três mesas sobre o tema “Política e experiências religiosas” e a roda de debate “Religiões e ditadura: perspectivas e leituras”, as quais discutem a relação, eivada de símbolos e disputas, entre religiões, movimentos sociais e Estado.

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