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Atividades

Atividades no III Encontro Nacional de Agroecologia. Fotografia e edição por Luciana Almeida.

Fotos da concentração

Fotografia de Anelise Gutterres durante a concentração na Praça da Cinelândia, na qual ativistas portam cartazes e instrumentos musicais.

Periodização do movimento feminista e de mulheres no Brasil (1936 – 2011)

De autoria de Adriana Vianna, Silvia Aguião e Anelise Gutterres, o documento “Periodização do Movimento Feminista e de Mulheres no Brasil (1936 – 2011)” reúne marcos da mobilização das mulheres em relação a temas diversos:

  • direito a voto e direitos trabalhistas;
  • combate à violência contra a mulher;
  • direitos reprodutivos e saúde da mulher;
  • prostituição;
  • direitos das mulheres indígenas;
  • direitos das mulheres negras.

Debate

O debate abordou a relação entre “morro e asfalto”, chamando a atenção para a contradição característica do Rio de Janeiro: nos anos 1960, ao mesmo tempo em que ocorrem as remoções, a classe média da zona sul demanda a mão-de-obra das favelas. Em suma, a cidade precisa da favela. Outro ponto diz respeito ao beneficio que a classe média carioca obteve com a política de pacificação, embora continue não sendo uma aliada das causas da população favelada.

Movimentos sociais urbanos

Elaborada por Dulce Pandolfi e Wecisley Ribeiro do Espírito Santo, a apresentação contém:

  • metodologia e questões que guiaram a pesquisa;
  • mudanças nas pautas dos movimentos urbanos ao longo de marcos políticos e históricos importantes (antes de 1964, anos 1970, anos 1980, pós-Constituição de 1988, governo Lula);
  • limites e avanços da política urbana (Programa Minha Casa, Minha Vida);
  • avaliações, atuação e pautas tanto dos movimentos de luta por moradia que participam do Fórum Nacional pela Reforma Urbana e do ConCidades (CONAM, UNMP, MNLM e CMP), quanto daqueles que não participam (MTST);
  • complementariedade entre repertórios de ação (participação em conselhos e ação direta).

Movimentos sindicais urbanos

Em sua apresentação, José Ricardo Ramalho (UFRJ) chama atenção para as principais questões sobre as quais o movimento sindical urbano brasileiro tem se debruçado ao longo de sua história: a regulação das relações de trabalho (flexibilização x precarização), a pluralidade sindical, as condições de trabalho, a existência do imposto sindical, uma possível internacionalização das demandas sindicais e principalmente, a crescente aproximação dos sindicatos com os agentes estatais gerando certa institucionalização dos primeiros. Também cita a contribuição de Elina Pessanha (UFRJ) quanto à necessidade de incluir na pesquisa a interação entre os movimentos sindicais e a Justiça do Trabalho, órgão do Judiciário que tem demonstrado uma atuação cada vez mais proativa no que se refere à proteção dos direitos do trabalhador, inclusive no combate ao trabalho infantil e ao trabalho escravo.

Homenagens

Manoel da Conceição recebe as homenagens da juventude do MST. Fotografia de Luciana Almeida.

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