John Comerford e Moacir Palmeira
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- 16/05/2016
Parte deAtividades Acadêmicas
John Comerford e Moacir Palmeira fizeram considerações sobre as formas de articulação dos movimentos sociais no âmbito do CONSEA.
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John Comerford e Moacir Palmeira
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John Comerford e Moacir Palmeira fizeram considerações sobre as formas de articulação dos movimentos sociais no âmbito do CONSEA.
Movimentos de juventudes - Regina Novaes e Dulce Pandolfi
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A palestra de Regina Novaes (UNIRIO) faz um apanhado dos principais aspectos relacionados ao processo de emergência das juventudes como sujeitos de direitos no Brasil, desde a República Velha aos dias atuais. O principal marco dessa cronologia está nos anos 90, quando os problemas da juventude, principalmente associados ao desemprego e à violência, são colocados no âmbito do espaço público. Dulce Pandolfi (CPDOC/ FGV) contribui para o debate questionando sobre a participação dos jovens na formulação das políticas governamentais voltadas para esse segmento.
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Fotografia de Anelise Gutterres durante a concentração na Praça da Cinelândia, na qual ativistas portam cartazes e instrumentos musicais.
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Detalhes da decoração do Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural – CENTRU. Fotografia de Luciana Almeida.
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Áudio das falas de diversas lideranças de movimentos sociais presentes no ato em repúdio à criminalização dos movimentos sociais. Os organizadores convidaram o secretário estadual de Segurança Pública Fernando Grella Vieira para debater, mas com sua ausência, o que deveria ser um debate transformou-se num ato de protesto. As falas registradas criticam a intensificação da violência contra movimentos sociais e denunciam as arbitrariedades cometidas pelas forças de segurança. Discursam no ato representantes do MPL (Érica); do movimento das Mães de Maio (Danilo); lideranças grevistas dos rodoviários (Paulo Maroca), dos metroviários (Gabriel) e dos funcionários da USP (Anibal); uma liderança comunitária da Favela do Moinho (Alessandra) que denunciou a intimidação policial que vem sofrendo e o Padre Julio Lancelotti da Pastoral do Povo da Rua/SP.
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Fotografia da audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal registrada José Carlos Matos Pereira.
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Programa do evento contendo o cronograma com os debatedores e palestrantes das mesas, a exposição e o filme apresentado.
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Lívia de Tomasi discorre sobre a representação dos jovens na favela em termos de sua capacidade criativa, a emergência da cultura como mecanismo de inclusão e as suas limitações enquanto trabalho.
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Maria de Lourdes Fávero (UFRJ) recupera em sua fala a história da Faculdade Nacional de Filosofia, criada em 1939. A partir de 1964, a Faculdade Nacional de Filosofia sofre um processo intenso de intervenção e afastamentos de alunos e professores. A professora recupera a história institucional da Faculdade Nacional de Filosofia e sua relação com projetos de ciência e engajamentos políticos.
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Paulo Fontes lembra que a migração do campo para a cidade no Brasil entre 1940 e 1980 foi a mais expressiva do mundo e ressalta a relevância do tema, que articula estudos rurais e urbanos, cultura operária e camponesa. Defende que se deve desnaturalizar a categoria “Nordeste”, inventada no Sudeste segundo cortes de classe social e raça e o dualismo modernização/proletarização. Aponta mudanças ocorridas desde 1970 e 1980: valorização do trabalhador e a contestação do papel da indústria automobilística na sociedade por setores populares e ambientalistas.