- 004
- 2014
Parte deAtividades Acadêmicas
Atividades no III Encontro Nacional de Agroecologia. Fotografia e edição por Luciana Almeida.
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Atividades no III Encontro Nacional de Agroecologia. Fotografia e edição por Luciana Almeida.
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Fotografia de Anelise Gutterres durante a concentração na Praça da Cinelândia, na qual ativistas portam cartazes e instrumentos musicais.
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De autoria de José Carlos Matos Pereira, o artigo discorre sobre o contexto no qual se inserem as obras na usina de Belo Monte e contém:
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Dulce Pandolfi discorre acerca do direito à memória (sobre favelas) e aponta continuidades e descontinuidades da intervenção estatal nesses espaços ao passo em que frisa as diferenças entre os tempos da ditadura hoje e da ditadura militar.
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José Adolar dos Santos (Sindicato dos Telefônicos) era trabalhador da antiga empresa de telefonia, a Telerj. O telefônico nos oferece um relato sobre os mecanismos de vigilância do regime militar no cotidiano da empresa, antes e depois do golpe. Nesse contexto de vigilância e repressão, José Adolar conta como os "delatores infiltrados" na empresa começaram a se identificar e afeiçoar com os trabalhadores e desta forma passaram a cooperar e auxiliar os trabalhadores para driblarem da repressão. Em 1984, José Adolar entra para o sindicato dos telefônicos em uma chapa apoiada pelo PCB, ainda que não tivesse vínculo militante com nenhum partido, salienta ele. José Adolar lembra também das mobilizações na ocasião do processo de privatização e da unidade entre os sindicatos nas lutas por projetos políticos em comum.
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O debate incluiu intervenções de Moacir Palmeira, Beatriz Heredia e José Sergio Leite Lopes.
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Fotografia de Eduardo Ângelo, durante a assembleia dos metroviários na sede do sindicato.
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Fotografia da audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal registrada José Carlos Matos Pereira.
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Antônio Carlos Firmino do Museu Sankofa da Rocinha aborda a instalação da “ditadura do tráfico” depois do fim da ditadura militar e como esse fenômeno mantém a repressão por parte da polícia sobre o favelado.
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Luiz Pinguelli Rosa (UFRJ) salienta em sua fala que é preciso reafirmar o fato da ditadura militar ter sido um projeto político da direita do país, uma direita que, lembra o professor, se dizia nacionalista mas atuava fundamentalmente contra os nacionalistas e esse enfrentamento ao nacionalismo será continuado no Brasil pela agenda e forças políticas do neoliberalismo. Luiz Pinguelli relembra os impactos do Regime Militar na vida universitária , especialmente no que se refere ao afastamento de vários professores. Ele relembra especialmente o caso do professor de física Leite Lopes. Luiz Pinguelli também retoma a importância das mobilizações docentes e greves feitas na Universidade, os enfrentamentos cotidianos e as dificuldades de ação impostas pelo Regime Militar.