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- 04/2014
Parte de Atividades Acadêmicas
Cartaz de convocação para a 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, assinado pelas centrais sindicais. Apresenta as pautas da marcha.
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Parte de Atividades Acadêmicas
Cartaz de convocação para a 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, assinado pelas centrais sindicais. Apresenta as pautas da marcha.
Parte de Atividades Acadêmicas
Elaborada por Adriana Vianna, Anelise Guterres e Silvia Aguião, a apresentação aborda tópicos como:
Parte de Atividades Acadêmicas
O livro “Movimentos Sociais e Esfera Pública – o mundo da participação: burocracias, confrontos, aprendizados inesperados” discute os resultados do projeto “Movimentos sociais e esfera pública”. A publicação apresenta:
Organizadores: José Sérgio Leite Lopes e Beatriz Heredia.
Pesquisadores: José Sérgio Leite Lopes, Beatriz Heredia, Adriana Vianna, André Dumans Guedes, Anelise Gutterres, Dulce Pandolfi, Eduardo Ângelo da Silva, Iara Ferraz, Indira Nahomi Viana Cabballero, John Comerford, José Carlos Matos Pereira, José Ricardo Ramalho, Luciana Schleder Almeida, Marcelo Moura Mello, Marina Cordeiro, Moacir Palmeira, Paulo Terra, Regina Novaes, Rosilene Alvim, Silvia Aguião Sonia Maria Giacomini e Wecisley Ribeiro do Espírito Santo.
Ontem, hoje e mobilizações de agora
Parte de Atividades Acadêmicas
John Comerford e Moacir Palmeira
Parte de Atividades Acadêmicas
John Comerford e Moacir Palmeira fizeram considerações sobre as formas de articulação dos movimentos sociais no âmbito do CONSEA.
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No debate foram traçadas comparações entre a construção do Estado de Bem-Estar Social na Inglaterra e em países da América Latina, em especial no Brasil. Enquanto na Inglaterra a social-democracia construiu avanços estruturais e a imagem de “primeiro mundo” desde o pós-guerra, além de ter uma tradição forte da classe operária, nos países latino-americanos a repressão predominou com os regimes militares, impondo obstáculos à democracia e à percepção popular dos direitos sociais (como o sistema público de saúde). Foi apontada ainda a eficiência da propaganda estatal na disputa de hegemonia, o que no Brasil foi dificultado pela dominação de meios de comunicação privados. Assinalou-se a importância de se indagar o que permitiu a produção do apagamento e da despolitização dos avanços sociais conquistados e a vitória de Thatcher em 1979. Fazendo um paralelo com a situação recente do Brasil, se pode perguntar como o conservadorismo liberal conseguiu capturar os imaginários, anseios e desejos transversais da sociedade? Ao lado disso, foi destacado que “O Espírito de 45” mostra um processo histórico de longa duração, o que permite ao espectador observar as contradições e a reversibilidade históricas, provocando ainda a esperança com o ciclo presente na repetição da imagem das pessoas dançando em 1945 no final. Assim, o processo descrito não tem início nem fim, mas construiu determinadas práticas de mudança social que podem se repetir em outros momentos a partir das pessoas mais simples, cuja memória Ken Loach busca resgatar enquanto contrainformação e ação política.
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Fotografia de Anelise Gutterres durante a concentração na Praça da Cinelândia, na qual ativistas portam cartazes e instrumentos musicais.
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Detalhes da decoração do Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural – CENTRU. Fotografia de Luciana Almeida.
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Áudio das falas de diversas lideranças de movimentos sociais presentes no ato em repúdio à criminalização dos movimentos sociais. Os organizadores convidaram o secretário estadual de Segurança Pública Fernando Grella Vieira para debater, mas com sua ausência, o que deveria ser um debate transformou-se num ato de protesto. As falas registradas criticam a intensificação da violência contra movimentos sociais e denunciam as arbitrariedades cometidas pelas forças de segurança. Discursam no ato representantes do MPL (Érica); do movimento das Mães de Maio (Danilo); lideranças grevistas dos rodoviários (Paulo Maroca), dos metroviários (Gabriel) e dos funcionários da USP (Anibal); uma liderança comunitária da Favela do Moinho (Alessandra) que denunciou a intimidação policial que vem sofrendo e o Padre Julio Lancelotti da Pastoral do Povo da Rua/SP.
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Fotografia da audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal registrada José Carlos Matos Pereira.