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Sessão Testemunhos

A sessão Testemunhos, coordenadas pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada entre os dias 19 a 20 de maio de 2014.
Os encontros se referem a relatos, em vídeo, de familiares de ex-militantes políticos.
Adriana e Fábio Cardoso são filhos do ex-dirigente metalúrgico José Domingos Cardoso. Tatiana Roque é filha do ex-Professor da UFRJ Lincoln Bicalho Roque.

Sessão Trabalhadores Rurais

A sessão Trabalhadores Rurais, coordenada pelo Antropólogo Moacir Palmeira (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 19 de maio de 2014.
Os Sindicalistas José Rodrigues Sobrinho (CUT e Fetarn), Francisco Urbano de Araújo Filho (CONTAG) José Francisco da Silva (CONTAG) e, a Advogada Angélica Gentili (ex-Assessora Jurídica da CONTAG) e Josefa Reis (Técnica do Incra e ex-Assessora da CONTAG), integram a mesa.
A sessão discorreu sobre a continuidade das lutas camponesas no Brasil, após o Golpe de 1964, e o seu significado histórico.

Sessão Povos Indígenas

A sessão Povos Indígenas, coordenada pelo Antropólogo João Pacheco de Oliveira Filho (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 20 de maio de 2014.
O Procurador Antônio Cabral (Ministério Público Federal/RJ), os pesquisadores Iara Ferraz (UFRJ) e Marcelo Zelic (Grupo Tortura Nunca Mais) e, o Antropólogo Alfredo Wagner B. de Almeida (UFAM) integraram a mesa.
O Diretor do CBAE, Professor José Sergio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ) apresentou um trabalho cuja autoria é de Maria Rita Kehl, integrante da Comissão Nacional da Verdade (CNV), no que se refere às etnias indígenas. A relatora foi convidada, todavia, não pôde estar presente.
A mesa discorreu sobre a repressão contra povos originários, durante o Regime Ditatorial Militar, e as suas consequências no presente.
Os participantes abordaram o Relatório Figueiredo, os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e a apuração sobre violações dos diretos humanos impostas a povos indígenas

Sessão Inaugural Projetos Interrompidos: Repercussões da Ditadura sobre a Universidade, os Trabalhadores e os Povos indígenas

A sessão inaugural de Projetos Interrompidos: Repercussões da Ditadura sobre a Universidade, os Trabalhadores e os Povos indígenas, coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 19 de maio de 2014.
O Físico Ildeu Moreira (FCC-IF-UFRJ), o Antropólogo Alfredo Wagner B. de Oliveira, o militante Geraldo Cândido (CEV-Rio) e o Historiador Daniel Aarão Reis (UFF) integraram a mesa.
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Assembleia dos metroviários

Assembleia dos metroviários da cidade de São Paulo realizada na sede do sindicato da categoria, localizada no bairro do Tatuapé. A paralisação, a partir do dia 5 daquele mês, foi considerada abusiva pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e 42 trabalhadores foram demitidos pelo governo estadual, acusados de atos de vandalismo.
Os metroviários de São Paulo retornaram ao trabalho no dia 10 e na assembleia decidiram se iriam voltar a parar no dia da abertura da Copa do Mundo.
Os metroviários decidiram continuar a mobilização, mas sem nova paralisação no dia 12. A assembleia contou com a participação de representantes de diversas centrais sindicais e outros apoiadores.
Diversos informativos e outros materiais se encontravam à disposição dos presentes.

As três ditaduras

Mediada por Lygia Segala (UFF), a mesa composta por Adair Rocha (UERJ, PUC-RJ), Adriana Facina (PPGAS/MN/UFRJ), Antônio Carlos Firmino (Museu Sankofa da Rocinha), Edison Diniz (Rede de Desenvolvimento da Maré), José Martins de Oliveira (Rocinha sem Fronteiras) e Mônica Francisco (Assessoria & Planejamento para o Desenvolvimento – ASPLANDE do Borel) abordaram as diversas formas de repressão presentes no cotidiano das favelas, mesmo depois da redemocratização nos anos 1980. Além disso, refletiu como o trabalho da memória enquanto afirmação da identidade da população das favelas foi considerado uma estratégia importante para a resistência a esses processos repressivos. Sobre as políticas de pacificação, as falas tenderam a rechaçar um discurso maniqueísta sobre os desdobramentos dessas ações. Reconheceram pequenos avanços, mas que ficaram eclipsados pelas formas de militarização do cotidiano das favelas.

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