as políticas do campo conquistadas desde a Constituição de 1988: previdência social rural e PRONAF;
a emergência da agricultura familiar enquanto categoria de afirmação de identidade e diversidade, mas vista como complementar ao agronegócio segundo programas governamentais e até mesmo movimentos sociais (convergência conflitiva);
os mecanismos cotidianos de participação social na formulação e aprimoramento de políticas públicas desde 2003;
a necessidade de análises críticas que captem as ambiguidades, contradições, mediações, continuidades e descontinuidades das políticas públicas, seus sentidos estratégicos e suas repercussões nas comunidades rurais;
a falta de regulação e o processo de legitimação do agronegócio;
a desconexão entre lutas pela terra/território e a reforma agrária, enquanto a agroecologia assume apenas parcialmente o seu papel (com imperativo ambiental), pois não é reconhecida pela base social como prioridade (renda e terra).
Carlos Vainer (FCC-UFRJ) fala sobre a importância de compreender a memória como um “campo de batalha”. O professor retoma em sua fala o momento de efervescência intelectual, artística e do campo da ciência da década de 1960, o que produziu uma cultura política marcadamente intelectualizada e engajada. Para ele, existia nesse período, uma fusão entre ciência, arte e política, e que, é fortemente interrompido depois de 1968 com o endurecimento do Regime Militar. O professor Calor Vainer sintetiza alguns elementos importantes para se compreender a cultura de esquerda nesse período e sobretudo, entender como os projetos políticos estavam fortemente vinculados à universidade e ao campo intelectual de uma maneira geral
Uma carta do Jose Feio, falando, de 07/11/1949 do pesquisas realizadas sobre a história dos conhecimentos zoológicos e zoogeográficos, e solicitando 2 volumes da obra Corografia de Ayres do Casal ao Dr. augusto Meyer, diretor do Instituto Nacional do Livro. A segunda carta de 5/12/1949 , agradecendo o recebimento dos livros.
Carta ao Diretor do M.N. informando “sobre o resultado dos entendimentos” que teve “com os colegas Luíz Emygdio de Mello Filho e Fernando Segadas Viana que se concretiza na proposta de criação de uma divisão, Secção, Serviço ou Setor de Biogeografia e Ecologia”.
Carta ao Presidente da III Assembleia Geral da Associação dos Geógrafos Brasileiros, falando sobre a biogeografia e recomendando que os temas sobre o assunto estejam na IV Assembleia da A.G.B.
Carta ao Presidente da III Assembleia Geral da Associação dos Geógrafos Brasileiros, falando sobre a biogeografia e recomendando que os temas sobre o assunto estejam na IV Assembleia da A.G.B.