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Dulce Chaves Pandolfi

A apresentação de Dulce Chaves Pandolfi discorreu acerca do direito à memória.
Vislumbrou continuidades e descontinuidades, em relação a intervenção estatal nos espaços abrigados pelas favelas, ao passo em que destacou as distinções entre a ditadura contemporânea e do Regime Ditatorial Militar de meados do século XX.

Edison Diniz

Edison Diniz apresentou o Núcleo de Identidade e Memória da Maré (NUMIM), que resultou em um site e na publicação de dois livros.
Ressaltou sobre a relevância de se constituir a memória das favelas, a exemplo do NUMIM, principalmente em se tratando da construção identitária local.
Segundo ele, a presença de milicianos corresponde a um cenário de regime ditatorial contemporâneo.

Eladir Fátima N dos Santos

A apresentação de Eladir Santos abordou sobre a sua atuação junto a militância do movimento de favelas, no Rio de Janeiro, e as formas organizativas que perpassam os regimes ditatoriais., voltadas para o fim da opressão.

Enquadramento de professores licenciados pela antiga Universidade do Distrito Federal no magistério secundário e técnico municipal.

Memorial do ex alunos da UDF dirigido ao Prefeito d do Distrito Federal; Parecer do secretário de Educação sr. Clóvis Monteiro; Decreto-lei 1190 - criando a Faculdade Nacional de Filosofia; Decreto 5515/35 - Regula a carreira de Professor de Escola secundária do Distrito Federal; Decreto-lei 1063/39; Decertos lei 6260/38; Lei 375/ 49; Decreto-lei 6.215/38; Decreto 5.513/35; Projeto de Lei 82/1950; emenda nº 1 ao substitutivo do Projeto de Lei nº 9 de 1950;
Parecer da comissão de educação e cultura; Aprovação do projeto 82/1950; Petição para mandado de segurança; discurso Pronunciado pelo Professor Antonio Jose de Mattos Mussio em 18/12/1951

Fernando Ermiro

A apresentação de Fernando Ermiro abordou sobre as continuidades entre o passado do Regime Ditatorial Militar e o presente.
No que se refere a favelas e a Rocinha (São Conrado, Rio de Janeiro), ressaltou a relevância do jornal comunitário deste bairro, o Tagarela (1977-1983), enquanto instrumento de questionamento indireto ao Estado e, título de propriedade como elemento diferenciador entre cidade e favela.

Lívia de Tomasi

A apresentação de Lívia de Tomasi discorreu sobre a representação dos jovens na favela, em termos de sua capacidade criativa, a emergência da cultura como mecanismo de inclusão e as suas limitações enquanto trabalho.

Luiz Antônio Pilar

A apresentação de Luiz Pilar descreveu como o documentário “Remoção”, surgido de sua experiência pessoal, se tornou um projeto voltado à preservação de uma memória coletiva ora ameaçada pela política de remoções.

Mônica Francisco

A apresentação de Mônica Francisco destacou a conduta da mídia em um esforço de construção de uma imagem, da população favelada, como uma “população mandável”.
O discurso oficial é articulado para justificar os processos de remoção.
Mônica referiu-se, ao fenômeno da gentrificação, como uma “expulsão branca”, mais especificamente, em relação ao morro do Vidigal (entre os bairros do Leblon e São Conrado), localizado na cidade do Rio de Janeiro.

Raul Santiago

Raul Santiago relatou as disputas por imaginário e território.
O incremento da “Pacificação”, por meio da instalação de unidades policiais em comunidades _ UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), na cidade do Rio de Janeiro, afirmara, repercute em violência contra a população jovem das favelas. Em contrapartida, destacou a relevância dos coletivos, como o Ocupa Alemão e o Papo Reto, para a promoção da autonomia dos moradores.

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