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Movimentos Sociais
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Movimento indígena

Elaborada por Iara Ferraz, Indira Nahomi Caballero e Tonico Benites, a apresentação contém os seguintes assuntos:

  • metodologia utilizada durante pesquisa dos movimentos indígenas

  • breve histórico do movimento indígena no Brasil

  • espaços institucionais e não institucionais de participação social (Assembleia Aty Guasu - Guarani Kaiowá);

  • o papel do Ministério Público Federal na defesa dos direitos indígenas;

  • usinas Hidrelétricas e terras Indígenas (Tapajós e Belo Monte).

Movimentos sociais urbanos

Elaborada por Dulce Pandolfi e Wecisley Ribeiro do Espírito Santo, a apresentação contém:

  • metodologia e questões que guiaram a pesquisa;
  • mudanças nas pautas dos movimentos urbanos ao longo de marcos políticos e históricos importantes (antes de 1964, anos 1970, anos 1980, pós-Constituição de 1988, governo Lula);
  • limites e avanços da política urbana (Programa Minha Casa, Minha Vida);
  • avaliações, atuação e pautas tanto dos movimentos de luta por moradia que participam do Fórum Nacional pela Reforma Urbana e do ConCidades (CONAM, UNMP, MNLM e CMP), quanto daqueles que não participam (MTST);
  • complementariedade entre repertórios de ação (participação em conselhos e ação direta).

O movimento sindical urbano no exercício da participação

Elaborada por João Ricardo Ramalho, Marina Cordeiro e Eduardo Ângelo, a apresentação contém:

  • metodologia utilizada na pesquisa;
  • o impacto da organização dos conselhos na estrutura do movimento sindical urbano desde a segunda metade dos anos 2000;
  • o papel da participação sindical em espaços institucionais (CRT, CDES, CNES, CODEFAT) e não institucionais (CONCLAT, 8ª. Marcha dos Trabalhadores e manifestações de 1ª de maio);
  • atuação, avaliações, pautas e orientações político-ideológicas das centrais sindicais reconhecidas (CUT, CTB, CSB, FS, UGT, CGTB, NCST) e não reconhecidas oficialmente (CSP-Conlutas, Intersindical);
  • trechos de entrevistas realizadas com lideranças de centrais sindicais sobre: o reconhecimento, as pautas (fator previdenciário), as eleições sindicais, a importância da “pressão nas ruas”;
  • fotos da 8ª Marcha da Classe Trabalhadora;
  • questões da participação (transversalidades de gênero, raça e geração; esvaziamento do Ministério do Trabalho e intervenções do Ministério Público do Trabalho e da Justiça do Trabalho; formas de cooptação; cyberativismo).

Participação social dos movimentos negros

Elaborada por Sonia Giacomini e Paulo Terra, a apresentação aborda a pesquisa sobre a participação social vista a partir da perspectiva dos movimentos sociais negros e contém:

  • lista da documentação pesquisada;
  • marcos da participação institucional;
  • identificação de mudanças ligadas à participação;
  • críticas à concepção de participação social;
  • motivações e limitações na participação social;
  • análise do racismo institucional como obstáculo à participação social.

Limites, espaços e estratégias de participação do movimento LGBT nas políticas governamentais

Elaborada por Adriana Vianna, Anelise Gutterres e Silvia Aguião, a apresentação contém:

  • metodologia utilizada na pesquisa;
  • os principais marcos históricos de formação de redes e de institucionalização do movimento LGBT;
  • principais demandas (cidadania, criminalização da homofobia, alteração de nome e sexo, casamento civil);
  • trechos de entrevistas realizadas com militantes do movimento LGBT sobre críticas, desafios e questões decorrentes de sua participação ou ausência em Conselhos Nacionais (formação de novas lideranças, diminuição de financiamento, não inserção na “macropolítica”)

Movimentos de mulheres

Elaborada por Adriana Vianna, Anelise Guterres e Silvia Aguião, a apresentação aborda tópicos como:

  • metodologia utilizada na pesquisa;
  • relação entre o movimento feminista e de mulheres no cenário atual de participação na esfera pública;
  • marcos da relação entre movimentos e esfera pública;
  • Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM);
  • Conselho Nacional de Direitos da Mulher.

Juventudes e movimentos sociais

Elaborada por Regina Novaes e Rosilene Alvim, a apresentação contém os seguintes assuntos:

  • metodologia da pesquisa;
  • breve histórico sobre a presença de jovens nos movimentos sociais;
  • jovens como sujeitos de direitos (Políticas Públicas de Juventude);
  • identidades, demandas e pertencimentos: jovens no século XXI e inéditas combinações (religião, feminismo, periferia).

Redes nacionais de representação e articulação LGBT

Escrito por Adriana Vianna, Silvia Aguião e Anelise Gutterres, o documento “Redes nacionais de representação e articulação LGBT” apresenta um breve histórico e os objetivos das principais redes do movimento LGBT criadas no Brasil desde 1995:

  • Associação Brasíleira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT);
  • Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA);
  • Liga Brasileira de Lésbicas (LBL);
  • Articulação Brasileira de Lésbicas (ABL);
  • Rede Nacional de Negras e Negros LGBT ou Rede Afro LGBT;
  • Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT);
  • Associação Brasileira de Homens Trans (ABHT);
  • Articulação Brasileira de Gays (ArtGay);
  • Fórum Nacional de Gestoras e Gestores Estaduais e Municipais de Políticas Públicas para a População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (FONGES).

Linha do tempo comentada LGBT

De autoria de Adriana Vianna, Sílvia Aguião e Anelise Gutterres, o documento “Linha do tempo comentada” contém os marcos históricos (de 1978 a 2014) da formação do movimento LGBT no Brasil e de suas articulações com as esferas governamentais. Destacam-se:

  • o papel dos grupos Somos, Triângulo Rosa, Atobá, GGB, do Jornal O Lampião da Esquina (1978), da ABGLT, da ANTRA, da LBL, da ABL, da Rede Afro LGBT, da ArtGay, da ABHT e do IBRAT na politização sobre o tema LGBT no país;
  • criação dos Programas Nacionais de Direitos Humanos (PNDH I, II e III); do Programa Federal Brasil Sem Homofobia; Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre Gays, HSH e Travestis;
  • importância dos Conselhos Nacionais na criação de políticas públicas (CNS, CNCD/LGBT);
  • importância e pautas das Conferências Nacionais LGBT (2008 e 2011);
  • objetivos do Sistema Nacional de Promoção da Cidadania e Enfrentamento à Violência Contra a População LGBT;
  • criminalização da homofobia e transfobia (2014).
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