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Atividades Acadêmicas
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Debate Movimentos Sociais Rurais

O debate da aula "Movimentos sociais rurais" se centrou nos seguintes temas:

  • a dificuldade de demarcar fronteira entre movimentos sociais e Estado e as mudanças nessa relação;
  • os riscos (criminalização, burocratização) e exigências da participação (profissionalização)
  • limites entre a autonomia dos movimentos e o financiamento pelo Estado;
  • a questão da representação e as tensões acerca da legitimidade dos movimentos;
  • a correlação de forças dentro dos conselhos, tendências de concentração de capital cultural e a demanda de sua distribuição;
  • mudanças na classificação oficial e no reconhecimento de movimentos sociais;
  • avaliações positivas (circulação de informações, articulação) e negativas (pouca eficácia) sobre os conselhos pelos movimentos;
  • as transformações nas bandeiras dos movimentos sociais rurais (reforma agrária, agroecologia);
  • a pauta da reforma fundiária como sendo comum aos meios rural e urbano.

Movimentos de Mulheres e Debate

Na aula "movimentos de mulheres" as pesquisadoras Adriana Vianna (PPGAS/ Museu Nacional/UFRJ), Anelise Gutterres e
Silvia Aguião apresentam os resultados da pesquisa sobre movimentos de mulheres e feminista e movimento LGBT realizada nos marcos do projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública.Os temas abordados pelas autoras e no debate com a audiência são:

  • a conjuntura política da pesquisa, especialmente os acontecimentos que relacionados às “Jornadas de Junho”;

  • criação do Conselho Nacional da Mulher em 1985 como marco;

  • metodologia de pesquisa;

  • distinções entre os movimentos de mulheres e feminista e o movimento LGBT;

  • tendência do Estado em implementar políticas de mulheres, centradas na questão da violência, e não propriamente políticas de gênero;

  • tensões presentes na discussão de questões mais libertárias que operam com categorias de “gênero”;

  • balanço do movimento LGBT nos últimos anos, principalmente no Rio de Janeiro;

  • partidos, ONG's, participação e redes;

  • tensões internas ou “situações emaranhadas” envolvendo gênero, raça, classe, periferia criadas por políticas baseadas em identidades.

  • mudanças no movimento feminista desde sua origem;

  • relação entre Estado e sociedade/balanço da política de participação e a situação atual das esquerdas no Brasil.

Programa

Programa do evento contendo o cronograma com os debatedores e palestrantes das mesas, a exposição e o filme apresentado.

Adair Rocha

Adair Rocha falou da importância de integrar a favela à cidade através de uma maior abrangência do acesso a políticas públicas. Mencionou a emergência da ideia de "cidade periférica" que tende a romper com o mito do "morador de favela marginal" levantando questões sobre o papel da polícia nesse processo.

Dulce Pandolfi

Dulce Pandolfi discorre acerca do direito à memória (sobre favelas) e aponta continuidades e descontinuidades da intervenção estatal nesses espaços ao passo em que frisa as diferenças entre os tempos da ditadura hoje e da ditadura militar.

Debate

Durante o debate, foi discutida a importância de relatar tanto o sofrimento vivido como as lutas contra as remoções, de se considerar as disputas em torno da memória e de criação de um núcleo de favelas na Comissão Nacional da Verdade.

Juventudes, redes e movimentos sociais

Mediada por Marina Alves (UFF), a mesa composta por Fernando Ermiro (Museu Sankofa Rocinha), Lívia de Tomasi (UFF), Regina Novaes (UFRJ) e Raul Santiago (Ocupa Alemão), no qual abordaram questões concernentes aos moradores de favelas, com foco nas juventudes:

Lívia de Tomasi

Lívia de Tomasi discorre sobre a representação dos jovens na favela em termos de sua capacidade criativa, a emergência da cultura como mecanismo de inclusão e as suas limitações enquanto trabalho.

Debate

O debate se centrou nos temas: desigualdade social; reinvenções na formação política das juventudes (via igrejas, sindicatos, partidos, ONGs, coletivos etc.) e a sua articulação pelas redes sociais; o papel de pesquisadores e movimentos sociais na formulação de políticas públicas.

Projetos interrompidos: repercussões da ditadura

No dia 1º de Abril de 2014, o Golpe Militar de 1964 completava 50 anos. Para relembrar os acontecimentos que se seguiram durante os anos da ditadura militar, como também para provocar novas reflexões sobre os projetos políticos interrompidos pelos anos de repressão, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ (CBAE) e o Programa de Memória dos Movimentos Sociais (MEMOV) promoveram o evento “Projetos interrompidos: repercussões da ditadura sobre a universidade, os trabalhadores e os povos indígenas”

Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)

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