- 03
- Dossiê
- 1946
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
1 resultados com objetos digitais Mostrar os resultados com objetos digitais
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Carta ao Presidente da III Assembleia Geral da Associação dos Geógrafos Brasileiros, falando sobre a biogeografia e recomendando que os temas sobre o assunto estejam na IV Assembleia da A.G.B.
Carta falando sobre a importância do elo entre a Geografia e a Biologia (biogeografia)
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Carta ao Presidente da III Assembleia Geral da Associação dos Geógrafos Brasileiros, falando sobre a biogeografia e recomendando que os temas sobre o assunto estejam na IV Assembleia da A.G.B.
Boletim da Associação dos Geógrafos Brasileiros
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Contribuição ao conhecimento da história da zoogeografia do Brasil (1500-1550)
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Conhecimento da história da zoogeografia do Brasil (1500-1550), apresentado ao Comitê II – Biogeografia da I Reunião Pan-Americana de Consulta sobre Geografia.
Carta ao Diretor do Instituto Nacional do Livro, Augusto Meyer
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Uma carta do Jose Feio, falando, de 07/11/1949 do pesquisas realizadas sobre a história dos conhecimentos zoológicos e zoogeográficos, e solicitando 2 volumes da obra Corografia de Ayres do Casal ao Dr. augusto Meyer, diretor do Instituto Nacional do Livro.
A segunda carta de 5/12/1949 , agradecendo o recebimento dos livros.
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Relatório sobre a origem e formações principais – situação na coluna geológica – aspectos regionais da Geologia do Estado de Minas.
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Palestra do professor Luiz Emygdio de Mello Filho no curso de Geografia do Distrito Federal.
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Palestra do professor Luiz Emygdio de Mello Filho no curso de Geografia do Distrito Federal, cujo título: O turismo e as diversões no Distrito Federal. O relevo, a vegetação, os climas. As praias. Os parques. A montanha. As ilhas. Os estádios. A vida noturna. O professor Luiz Emygdio de Mello Filho faz uma apresentação resumida, mas muito bem elaborada das características do turismo no Distrito Federal, e podemos ilustrar esse comentário a partir do seguinte fragmento de seu texto: A vida noturna no Rio ainda está longe de ser pronunciada. Não nos afastamos muito do epíteto de “Grande Aldeia” com que éramos tratados há vinte anos. Mesmo em Copacabana, bairro de mais intensa vida noturna, lá pelas, 22 ou 23 horas, a circulação esmorece e o número de transeuntes se reduz. Em realidade, a maioria da população que trabalha, estuda e produz, entra em repouso, preparando-se para o labor do dia seguinte.