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Sessão Direitos Humanos e Movimentos Sociais: A Experiência da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro

A sessão Direitos Humanos e Movimentos Sociais: A Experiência da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio) , coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos, foi realizada em 29 de junho de 2018.
A Antropóloga Virna Plastino (CEV-Rio), o Doutorando Lucas Pedretti (IESP-UERJ; CEV-Rio) e a Historiadora Luciana Lombardo (Núcleo de Memória e Direitos Humanos do Memov/CBAE) integraram a mesa.
Comentários finais de Nadine Borges (CEV-Rio).
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Sessão Assessoria aos Movimentos Populares: O Caso Dieese

A sessão Assessoria aos Movimentos Populares: o Caso Dieese, coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 20 de abril de 2018.
O Economista Jardel Leal (Ex-Dieese) presidiu a mesa homônima.
Comentários finais de José Ricardo Ramalho (UFRJ).
A apresentação de Jardel Leal destacou o carácter de assessoria que representou a atuação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) junto aos sindicalistas. Enquanto instituição, segundo Leal, era essa a contribuição que lhe cabia, pois ser protagonista da ação social sindical diz respeito ao dirigente (sindical). Realçou que, há um distanciamento enre instituições tradicionais, do movimento sindical e a Academia, o que, em sua perspectiva, deveria ser sanado.
Jardel qualificou como diverso o panorama dos sujeitos políticos envolvidos com a militância universitária. Tendo experenciado o exercício de cidadania, por serem, exemplificando, filhos de políticos, de militares ou professores universitários, os incitou ao enfrentamento contra a supressão de seus direitos políticos, por parte do Regime Ditatorial Militar no Brasil. Entretanto, uma parcela desses sujeitos não se mantiveram protegidos por rede de relações, tornando-se mais vulneráveis, situação essa na qual o próprio Economista se reconhecia.
O DIEESE foi criado em 1955, em seguida ao suicídio do Ex-Presidente Getúlio Vargas (1930-1954). Marcado por tensões entre o movimento sindical e o patronato, as suas atividades se iniciam a partir de uma pesquisa sobre custo de vida na cidade de São Paulo, empreendida por iniciativa e demanda dos próprios trabalhadores. Tradicionalmente, essa pesquisa, denominada Índice de Custo de Vida (ICV), é realizada junto a outras três: a Pesquisa do Salário Mínimo Nominal e Necessário, a Pesquisa da Cesta Básica e a Pesquisa de Emprego e Desemprego. Sendo um órgão intersindical e sob dirigência do movimento sindical, se torna um local de diálogo entre diversos sindicatos.

Sessão Uma Experiência de Antropologia Visual : Metalúrgicos de São Paulo, Anos 90

A sessão Uma Experiência de Antropologia Visual: Metalúrgicos de São Paulo, Anos 90, coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos, foi realizada em 15 de junho de 2018.
A Antropóloga Ana Lúcia Ferraz (UFF) presidiu a mesa homônima.
Comentários finais de Lygia Segala (Laboep/UFF).
A apresentação de Ana Lúcia Ferraz baseou-se em sua dissertação, ‘O Velho e o Novo Sindicalismo’, defendida em 1999 (USP), gerando a reflexão sobre a utilização da imagem como ferramenta de compreensão das relações entre trabalhadores, sindicatos e gestores, no ABC Paulista.

A pesquisadora deu continuidade, em seu doutorado, ao tema supracitado, sob orientação de Nádia Guimarães, na área de sociologia do trabalho. Sua tese resultou no livro ‘Dramaturgias da Autonomia’, que reúne o material de campo junto a trabalhadores da empresa automobilística Ford, em São Bernardo do Campo. Trata-se de cooperativas que surgem a partir da falência de pequenas empresas e passam a ser autogeridas pelos trabalhadores e por um movimento de moradia da região de Osasco (São Paulo). A problemática central são as disputas acerca da produtividade do trabalhador, perpassando por negociações no âmbito das comissões de fábrica, dos sindicatos e com gerentes e gestores da empresa.
A pesquisa foi realizada no contexto da inserção de novas tecnologias na produção e, em momento de transição, em que uma geração, formada “no chão de fábrica”, era substituída por outra, proveniente de uma formação técnico-profissional específica.
A preleção suscitou reflexões sobre a disputa em torno da celeridade no processo industrial, a partir de uma investigação, tanto no interior das fábricas quanto nos sindicatos e nas residências dos trabalhadores.

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