Elaborada por Dulce Pandolfi e Wecisley Ribeiro do Espírito Santo, a apresentação contém:
metodologia e questões que guiaram a pesquisa;
mudanças nas pautas dos movimentos urbanos ao longo de marcos políticos e históricos importantes (antes de 1964, anos 1970, anos 1980, pós-Constituição de 1988, governo Lula);
limites e avanços da política urbana (Programa Minha Casa, Minha Vida);
avaliações, atuação e pautas tanto dos movimentos de luta por moradia que participam do Fórum Nacional pela Reforma Urbana e do ConCidades (CONAM, UNMP, MNLM e CMP), quanto daqueles que não participam (MTST);
complementariedade entre repertórios de ação (participação em conselhos e ação direta).
Elaborada por João Ricardo Ramalho, Marina Cordeiro e Eduardo Ângelo, a apresentação contém:
metodologia utilizada na pesquisa;
o impacto da organização dos conselhos na estrutura do movimento sindical urbano desde a segunda metade dos anos 2000;
o papel da participação sindical em espaços institucionais (CRT, CDES, CNES, CODEFAT) e não institucionais (CONCLAT, 8ª. Marcha dos Trabalhadores e manifestações de 1ª de maio);
atuação, avaliações, pautas e orientações político-ideológicas das centrais sindicais reconhecidas (CUT, CTB, CSB, FS, UGT, CGTB, NCST) e não reconhecidas oficialmente (CSP-Conlutas, Intersindical);
trechos de entrevistas realizadas com lideranças de centrais sindicais sobre: o reconhecimento, as pautas (fator previdenciário), as eleições sindicais, a importância da “pressão nas ruas”;
fotos da 8ª Marcha da Classe Trabalhadora;
questões da participação (transversalidades de gênero, raça e geração; esvaziamento do Ministério do Trabalho e intervenções do Ministério Público do Trabalho e da Justiça do Trabalho; formas de cooptação; cyberativismo).
Elaborada por Sonia Giacomini e Paulo Terra, a apresentação aborda a pesquisa sobre a participação social vista a partir da perspectiva dos movimentos sociais negros e contém:
lista da documentação pesquisada;
marcos da participação institucional;
identificação de mudanças ligadas à participação;
críticas à concepção de participação social;
motivações e limitações na participação social;
análise do racismo institucional como obstáculo à participação social.
Elaborada por Adriana Vianna, Anelise Gutterres e Silvia Aguião, a apresentação contém:
metodologia utilizada na pesquisa;
os principais marcos históricos de formação de redes e de institucionalização do movimento LGBT;
principais demandas (cidadania, criminalização da homofobia, alteração de nome e sexo, casamento civil);
trechos de entrevistas realizadas com militantes do movimento LGBT sobre críticas, desafios e questões decorrentes de sua participação ou ausência em Conselhos Nacionais (formação de novas lideranças, diminuição de financiamento, não inserção na “macropolítica”)
Documentos contendo os resultados da pesquisa apresentados em seminário interno com a presença de equipe da Secretaria Geral da Presidência da República na cidade do Rio de Janeiro/RJ.
Escrito por Adriana Vianna, Silvia Aguião e Anelise Gutterres, o documento “Redes nacionais de representação e articulação LGBT” apresenta um breve histórico e os objetivos das principais redes do movimento LGBT criadas no Brasil desde 1995:
Associação Brasíleira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT);
Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA);
Liga Brasileira de Lésbicas (LBL);
Articulação Brasileira de Lésbicas (ABL);
Rede Nacional de Negras e Negros LGBT ou Rede Afro LGBT;
Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT);
Associação Brasileira de Homens Trans (ABHT);
Articulação Brasileira de Gays (ArtGay);
Fórum Nacional de Gestoras e Gestores Estaduais e Municipais de Políticas Públicas para a População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (FONGES).
De autoria de Adriana Vianna, Sílvia Aguião e Anelise Gutterres, o documento “Linha do tempo comentada” contém os marcos históricos (de 1978 a 2014) da formação do movimento LGBT no Brasil e de suas articulações com as esferas governamentais. Destacam-se:
o papel dos grupos Somos, Triângulo Rosa, Atobá, GGB, do Jornal O Lampião da Esquina (1978), da ABGLT, da ANTRA, da LBL, da ABL, da Rede Afro LGBT, da ArtGay, da ABHT e do IBRAT na politização sobre o tema LGBT no país;
criação dos Programas Nacionais de Direitos Humanos (PNDH I, II e III); do Programa Federal Brasil Sem Homofobia; Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre Gays, HSH e Travestis;
importância dos Conselhos Nacionais na criação de políticas públicas (CNS, CNCD/LGBT);
importância e pautas das Conferências Nacionais LGBT (2008 e 2011);
objetivos do Sistema Nacional de Promoção da Cidadania e Enfrentamento à Violência Contra a População LGBT;