A 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, com o lema “trabalhadores unidos por mais direitos e qualidade de vida”, contou com a participação das seguintes centrais sindicais: Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e União Geral dos Trabalhadores (UGT). Após concentração na Praça da Sé, pela manhã, os trabalhadores caminharam até o Museu de Arte de São Paulo (MASP), na Avenida Paulista, onde se concentraram novamente.
Material coletado durante trabalho de campo com o objetivo de acompanhar a Campanha da Marcha Mundial das Mulheres pelo Plebiscito Popular Constituinte nas cidades do Rio de Janeiro e em Brasília.
Material coletado com o objetivo de acompanhar a Mobilização Nacional Indígena que ocorreu entre 30 de setembro e 5 de outubro na cidade de Brasília/DF. Coordenada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), as atividades da mobilização envolveram negociações com parlamentares, fechamento de ruas, manifestação em frente ao Congresso Nacional, sessão especial na Comissão de Direitos Humanos do Senado e pronunciamentos de lideranças indígenas e aliados na tenda do acampamento.
Material coletado em pesquisa de campo com o objetivo de acompanhar o Ato contra a Criminalização dos Movimentos Sociais organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL) na Praça da Sé, São Paulo/SP. Tudo ocorreu no contexto das manifestações de 2013, marcadas por confrontos entre manifestantes e forças policiais.
É dossiê composto por registros da sessões de discussão da literatura internacional e nacional especializada no tema e seminários de pesquisadores que integraram a pesquisa, de modo a discutir as potencialidades da pesquisa. Ao longo do curso, foram explorados os variados significados da participação social e comparados os diferentes movimentos sociais a partir dos eixos da pesquisa: movimentos sindicais urbanos; rurais; urbanos por moradia; negros; de mulheres; LGBT; indígenas; de povos e comunidades tradicionais; de juventude. Através da análise das relações entre esses movimentos sociais e o Estado em diferentes instâncias, com foco nos conselhos federais de políticas públicas, foram explicitadas as variações entre os movimentos e suas distinções internas, além de questões que se revelaram transversais aos eixos.
Entre os dias 15 e 19 de setembro de 2014, o Instituto de História (UFRJ) promoveu, em parceria com o CBAE e outras organizações, o Congresso “História, experiência religiosa e democracia”. Seu objetivo foi reunir a sociedade civil (especialmente os campos religiosos) e o público acadêmico para debater um conjunto de eixos temáticos atuais na sociedade brasileira: mídia e liberdade religiosa; política e experiências religiosas; liberdade religiosa e liberdade de expressão; fundamentalismo e democracia; escola pública e ensino religioso confessional; racismo e religião; violência de gênero e religião; direitos sexuais e diversidade sexual e religião.
Em parceria com o CBAE, foram organizadas três mesas sobre o tema “Política e experiências religiosas” e a roda de debate “Religiões e ditadura: perspectivas e leituras”, as quais discutem a relação, eivada de símbolos e disputas, entre religiões, movimentos sociais e Estado.
Produtos finais do projeto Movimentos sociais e esfera pública, coordenado pelo CBAE/UFRJ. Contém os relatórios, levantamentos e publicações produzidos após a finalização da pesquisa.
Documentos contendo os resultados da pesquisa apresentados em seminário interno com a presença de equipe da Secretaria Geral da Presidência da República na cidade do Rio de Janeiro/RJ.