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- 28/09/2013
Part of Atividades Acadêmicas
Fotografia de Anelise Gutterres durante a concentração na Praça da Cinelândia, na qual ativistas portam cartazes e instrumentos musicais.
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Fotografia de Anelise Gutterres durante a concentração na Praça da Cinelândia, na qual ativistas portam cartazes e instrumentos musicais.
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Fotografia de Eduardo Ângelo, durante a assembleia dos metroviários na sede do sindicato.
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Manoel da Conceição recebe as homenagens da juventude do MST. Fotografia de Luciana Almeida.
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Fotografia de Eduardo Ângelo durante as atividades do Ato contra a Criminalização dos Movimentos Sociais.
Movimentos sindicais - José Ricardo Ramalho e Paulo Fontes
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A palestra “Movimentos Sociais do Sindicalismo urbano-industrial” de José Ricardo Ramalho (IFCS/PPGSA/UFRJ), com comentários de Paulo Fontes (FGV/CPDOC), discute o movimento sindical urbano e a sua relação com o Estado. Tópicos abordados:
Foto da concentração na Praça da Sé
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Fotografia de Eduardo Ângelo durante concentração da marcha na Praça da Sé.
Redes nacionais de representação e articulação LGBT
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Escrito por Adriana Vianna, Silvia Aguião e Anelise Gutterres, o documento “Redes nacionais de representação e articulação LGBT” apresenta um breve histórico e os objetivos das principais redes do movimento LGBT criadas no Brasil desde 1995:
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O debate da aula "Movimentos urbanos", que foi realizado no Dia Nacional de Manifestações e Paralisações organizado por movimentos populares e sindicais, se centrou nos seguintes temas:
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Fotografia da audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal registrada José Carlos Matos Pereira.
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Em sua exposição, Sônia Giacomini apresenta uma linha do tempo das ações contra a escravidão e a discriminação racial, afirmando que, quando se trata de registrar o surgimento do movimento em sua feição contemporânea, costuma-se ter como marco a constituição do Movimento Negro Unificado, ao final da década de 1970, com a formação e multiplicação de entidades expressamente voltadas para o combate ao racismo e à discriminação racial e que se autodesignaram a si próprias como movimento negro. Também relata o fato de que o(s) movimento(s) negro(s) reúne(m) uma pluralidade de organizações e entidades, nas quais não são todas com igual centralidade e peso. Como método de pesquisa, sugere uma questão comparativa: por que e como certos movimentos foram susceptíveis capazes de capturar de maneira mais plena espaços e recursos decorrentes da democratização da sociedade e do estado, enquanto outros, ao contrário, continuam longe de conseguirem até disputar as agendas de políticas de governo. Também afirma a relevância de relacionar, um lado, dos movimentos negros com a Fundação Palmares e a SEPPIR, e, de outro lado, dos movimentos de gênero com a Secretaria de Políticas para Mulheres, ou dos movimentos sociais do campo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, ou dos movimentos sociais urbanos com o Ministério das Cidades.