Foto da concentração na Praça da Sé
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- 09/04/2014
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de Eduardo Ângelo durante concentração da marcha na Praça da Sé.
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Foto da concentração na Praça da Sé
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de Eduardo Ângelo durante concentração da marcha na Praça da Sé.
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Fichas e anotações sobre da história da zoogeografia do Brasil (1500-1550), que foi apresentado ao Comitê II – Biogeografia da I Reunião Pan-Americana de Consulta sobre Geografia, Rio de Janeiro, 1949
Trabalho memorial e favelas em tempos de ditadura
Parte deAtividades Acadêmicas
As falas registradas no evento destacaram como a valorização da memória consiste num elemento fundamental para a capacidade de resistência dessas populações contra as diversas formas de violação de seus direitos. Consideram que a repressão vivenciada pela população das favelas não se restringe ao período da ditadura civil-militar (1964-1985): mesmo depois da redemocratização, persistem as “ditadura da polícia”, “ditadura do tráfico”, “ditadura da milícia”. Além de três mesas de debates, completam a programação a exibição do filme “Remoção” de Luiz Antônio Pilar e Anderson Quack (CUFA) e a exposição “Varal de Lembranças”.
Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)
Parte deAtividades Acadêmicas
O dossiê "Trabalhadores rurais" contém vídeos da mesa homônima composta pelos sindicalistas José Rodrigues Sobrinho (CUT e Fetarn), Francisco Urbano de Araújo Filho (Contag) e José Francisco da Silva (Contag), a advogada Angélica Gentili (ex-assessora jurídica da Contag) e Josefa Reis (técnica do Incra e ex-assessora da Contag). A mesa discutiu a continuidade das lutas camponesas no Brasil após o golpe de 1964 e o seu significado histórico.
Parte deAtividades Acadêmicas
A antropóloga Iara Ferraz, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), relatou sua experiência entre os índios Suruí, na região de Marabá, que nas últimas décadas carregaram o estigma de terem colaborado com o Exército em ações repressivas no Araguaia. Desde que passou a pesquisar na área, em 1975, Iara percebeu uma intensa militarização da área. “Foi decretado o estado de segurança nacional em 1º de abril de 1971, decreto-lei que só foi revogado em 1987. A gente não andava dois quilômetros sem ser revistado, sem ter a bagagem pilhada pelas forças repressivas”. Uma investigação mais profunda sobre a repressão no Araguaia passou a ser conduzida depois que o Estado brasileiro foi condenado, em novembro de 2010, pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) por graves violações de direitos humanos no caso Lund (estudante da UFRJ, uma das vítimas no Araguaia). Com isso, as violências sofridas pelos indígenas também ficaram melhor conhecidas. Iara Ferraz elaborou relatórios que embasaram processos sobre as violências sofridas pelos Suruí para buscar o reconhecimento da Comissão de Anistia. Segundo ela, mais do que uma reparação individual, os índios lutam por uma “reparação coletiva”, pois foram perseguidos, sofreram violências e ainda perderam seu território. (Mais recentemente, em setembro de 2014, a Comissão de Anistia reconheceu 14 indígenas Suruí como vítimas da ação da ditadura militar durante a Guerrilha do Araguaia).
Gratificação a Membros de Órgãos de Deliberação Coletiva
Processos relacionados à concessão de gratificação a membros da E.N.M.M. em órgãos de deliberação coletiva da Universidade do Brasil.
Processos relacionados à apresentação de extratos e movimentação de conta corrente da E.N.M.M.
Carta ao Diretor do Museu Nacional
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Carta ao Diretor do M.N. informando “sobre o resultado dos entendimentos” que teve “com os colegas Luíz Emygdio de Mello Filho e Fernando Segadas Viana que se concretiza na proposta de criação de uma divisão, Secção, Serviço ou Setor de Biogeografia e Ecologia”.
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Palestra de Paranhos Antunes, membro da Associação dos Geógrafos Brasileiros no Curso de Geografia do Distrito Federal, intitulada Transformações urbanas do Rio. Uma abordagem das transformações do Rio de Janeiro de 1500 a 1953.
Parte deAtividades Acadêmicas
O trabalho de campo compreendeu a pesquisa em conselhos federais de políticas públicas em que os movimentos estudados estavam presentes, atividades dos próprios movimentos sociais e entrevistas com militantes e gestores de políticas públicas. Os documentos fornecidos relacionados ao trabalho de campo compreendem fotos, áudios de eventos e documentos dos movimentos sociais e transcrições de parte das entrevistas coletadas.