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Matrículas

Processos relacionados a matrículas na E.N.M.M. – aperfeiçoamento de militares; solicitações de estudantes estrangeiros e recursos pertinentes a novos exames de cadeira.

Eleições

Processos relacionados a eleições realizadas na E.N.M.M. – chefia e suplência do Departamento de Minas e Metalurgia; vice-direção e também de representações discentes, como o Diretório Acadêmico e a Sociedade Excursionista Espeleológica.

Material Permanente

Processos relacionados ao suprimento obtido para aquisição de móveis para uso escolar, doméstico, de escritório e biblioteca, além de máquinas e motores, incluindo compras por importação.

Resultados finais

Resultados finais do projeto de pesquisa "Movimentos sociais e esfera pública", contendo vídeos, áudios e publicações referentes a uma série de atividades voltadas a uma avaliação e finalização do projeto, realizadas nas cidades de Rio de Janeiro e Brasília.

Política e experiências religiosas 01

Mesa “Política e experiências religiosas”.
Palestrantes: Alberto da Silva Moreira (PUC/GO), Joanildo Burity (FUNDAJ/PE) e Cecília Mariz (PPCIS/UERJ).
Tópicos abordados:
-Categorias e conceitos para pensar continuidades e descontinuidades entre religiões e movimentos sociais;

  • Igreja e movimentos sociais como comunidades morais, afetivas, que podem se influenciar mutuamente; processo politizador e pedagógico, mudanças nas visões de mundo;
  • Capacidade das igrejas de mobilização e de legitimação de ações coletivas;
  • Movimentos sociais e povo: locais de agência democratizante; articulação com outros agentes; construção de um inimigo comum; condições e dificuldades para a sua longevidade; sua classificação (unidade pública, mas formados por grupos e demandas heterogêneos); caráter difuso (cotidiano);
  • Relação entre religião, democracia e Estado (âmbito privado e público), entre o atendimento ou não de demandas e mobilização;
  • Reconfigurações do Estado democrático, regressões autoritárias;
  • Dimensão ética: tensões entre religião e política;
  • Relação de igrejas (católicas e pentecostais) com partidos (PT), o papel do ascetismo na adesão política.

Trabalhadores urbanos

O dossiê Trabalhadores urbanos contém vídeos da mesa homônima, composta por Benedito Santos (Fórum dos Anistiados dos Operários Navais), Adelino Chaves (Presidente Associação dos Aposentados e Pensionistas da Petrobrás), Ulisses Lopes (Sindicato dos Metalúrgicos), José Adolar dos Santos (Sindicato dos Telefônicos), Nilson Venâncio (ANAPAP - Associação Nacional dos Anistiados Políticos, Aposentados e Pensionistas) e Jardel Leal (DIEESE e ex-metalúrgico). Essas lideranças, que militaram no movimento sindical urbano antes e depois do golpe militar de 1964, recuperam um conjunto de experiências, lutas, tensões e projetos políticos da classe trabalhadora interrompidos pelo regime militar no Brasil.

Marcelo Zelic

O pesquisador Marcelo Zelic, vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais, analisa o contexto que envolveu a produção do Relatório Figueiredo, elaborado em 1967 pelo procurador Jader de Figueiredo Correia, que apurou denúncias de crimes cometidos contra populações indígenas no período do regime militar. O relatório ficou desaparecido por 45 anos e foi encontrado recentemente no Museu do Índio do Rio de Janeiro. De acordo com Zelic, há poucas informações na historiografia brasileira sobre as violências sofridas pelos indígenas durante a ditadura. Ele explicou que o Relatório Figueiredo é fruto de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada para investigar a atuação do Serviço de Proteção ao Índio (SPI). Destacou que nos projetos de colonização, conduzidos em diversas regiões do país, líderes políticos se apropriaram de territórios indígenas e promoveram violências contra os índios. Ressaltou que é preciso considerar as relações entre a repressão aos índios ocorrida antes e durante o regime militar e processos mais recentes, como o alto índice de suicídios entre os guarani-kaiowá no Mato Grosso, por exemplo. A seu ver, o caso do Reformatório Krenak, usado para detenção de índios kaiowá em Minas Gerais nos anos 1970, é o fio da meada para se identificar uma cadeia nacional que encarcerou inúmeras pessoas pertencentes a vários povos, em diferentes regiões do país.

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