Plenária do movimento indígena
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- 01/10/2013
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de José Carlos Matos Pereira durante plenária do movimento indígena.
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Plenária do movimento indígena
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de José Carlos Matos Pereira durante plenária do movimento indígena.
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de Eduardo Ângelo durante a 8ª Marcha.
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de Eduardo Ângelo durante a 8ª Marcha.
Plenária do movimento indígena
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de José Carlos Matos Pereira durante plenária do movimento indígena.
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de Eduardo Ângelo durante a 8ª Marcha.
Plenária do movimento indígena
Parte deAtividades Acadêmicas
Fotografia de José Carlos Matos Pereira durante plenária do movimento indígena.
Parte deJosé Lacerda de Araújo Feio
Projeto básico de pesquisa, propondo o estudo biogeográfico e ecológico das comunidades vegetais e animais ocorrentes no Distrito Federal e Estado do Rio de Janeiro.
Política e experiências religiosas 02
Parte deAtividades Acadêmicas
Mesa “Política e experiências religiosas”.
Palestrantes: Rafael Botelho (Historiador/UFRJ), Rafael Oliveira (Koinonia), Clemir Fernandes (ISER).
Tópicos abordados:
João Pacheco de Oliveira Filho
Parte deAtividades Acadêmicas
O antropólogo João Pacheco de Oliveira Filho (PPGAS/MN/UFRJ), coordenador da mesa sobre Povos Indígenas, destaca a importância de um grande esforço nacional de pesquisadores com vistas a apurar a veracidade dos crimes e violações relacionados aos direitos indígenas. Neste sentido, ressalta o trabalho que já vem sendo desenvolvido pela Comissão de Assuntos Indígenas da Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Em sua apresentação, ele expôs a trama de um massacre praticado por madeireiros contra índios Tikuna do Alto Solimões, que ficou conhecido como “Massacre do Capacete”, por referência ao nome da localidade. Neste evento, ocorrido no dia 28 de março de 1988, quatro indígenas foram mortos a bala, 24 ficaram feridos e dez desapareceram, entre eles, cinco crianças de menos de 12 anos. Nesta época, o antropólogo vivia na região para conduzir suas pesquisas e acompanhou os antecedentes e as consequências do conflito, originado pela disputa de terras e pela exploração de madeira na região, no contexto do Projeto Calha Norte. Num cenário de indiferença e cumplicidade da Fundação Nacional do Índio (Funai) e de outros órgãos governamentais, João Pacheco denunciou o massacre numa publicação e passou a sofrer, ele próprio, represálias do Estado, tendo sido proibido de entrar em reservas indígenas. “Foi possível acompanhar como se organizam ações desse tipo. E isso vai tirando um pouco o caráter excepcional dessas violações e expondo os instrumentos de dominação que não são tão aberrantes, mas são instrumentos coercitivos e usados rotineiramente pelo Estado e pela sociedade em que vivemos”.
Processos relacionados a receitas de renda arrecadada pela E.N.M.M.