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Salão CBAE

Com 232 m² e um pé direito de 7 metros, este salão tem capacidade para 170 pessoas sentadas. Está localizado no pavimento térreo da sede do Colégio Brasileiro de Altos Estudos, antigo Hotel Sete de Setembro - edificação histórica tombada pelo Inepac, localizada na Avenida Rui Barbosa, 762 - Flamengo. O salão nobre conjuga-se ao terraço aberto, hall, foyer e ao espaço do café, resultando em um complexo com mais de 370 m² de área útil. Sua arquitetura do período eclético, da década de 1920, compõe um ambiente enobrecido, com destaque para o piso em madeira, belas esquadrias e ornatos em estuque sobre as alvenarias. Atualmente, o salão abriga as equipes das Superintendências Administrativa, de Comunicação e de Difusão Científica e Cultural do Fórum de Ciência e Cultura.

Salão Pedro Calmon

Com uma área de 260 m² e capacidade para 192 pessoas sentadas, está localizado no segundo pavimento do Palácio Universitário da Praia Vermelha. O nome é uma homenagem ao reitor da Universidade do Brasil, que conseguiu do Governo Federal a doação do prédio para sede da Universidade. A estética é uma reinterpretação da linguagem clássica e o mobiliário é composto por peças vindas da Congregação da Faculdade de Medicina, que se localizava na Avenida Pasteur, Urca.

Salão Moniz Aragão

O salão Moniz Aragão, com área de 90m², tem capacidade para receber 100 pessoas sentadas e dispõe de cadeiras móveis. Também está localizado no segundo pavimento do Palácio Universitário da Praia Vermelha. Seu nome é uma homenagem a Raymundo Augusto de Castro Moniz de Aragão, reitor da UFRJ entre os anos de 1966 e 1969.

O Átrio

O Átrio, entrada principal do Palácio Universitário, tem 84 m² e capacidade para receber até 100 pessoas. Com arquitetura arrojada, em coerência com o estilo neoclássico, o Átrio destaca-se pelo desenho do piso em trompe l´oeil. O espaço é usualmente utilizado para coquetéis, coffee breaks, lançamentos de livros e outros tipos de recepção.

Sessão Inaugural Projetos Interrompidos: Repercussões da Ditadura sobre a Universidade, os Trabalhadores e os Povos indígenas

A sessão inaugural de Projetos Interrompidos: Repercussões da Ditadura sobre a Universidade, os Trabalhadores e os Povos indígenas, coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 19 de maio de 2014.
O Físico Ildeu Moreira (FCC-IF-UFRJ), o Antropólogo Alfredo Wagner B. de Oliveira, o militante Geraldo Cândido (CEV-Rio) e o Historiador Daniel Aarão Reis (UFF) integraram a mesa.
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Sessão Povos Indígenas

A sessão Povos Indígenas, coordenada pelo Antropólogo João Pacheco de Oliveira Filho (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 20 de maio de 2014.
O Procurador Antônio Cabral (Ministério Público Federal/RJ), os pesquisadores Iara Ferraz (UFRJ) e Marcelo Zelic (Grupo Tortura Nunca Mais) e, o Antropólogo Alfredo Wagner B. de Almeida (UFAM) integraram a mesa.
O Diretor do CBAE, Professor José Sergio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ) apresentou um trabalho cuja autoria é de Maria Rita Kehl, integrante da Comissão Nacional da Verdade (CNV), no que se refere às etnias indígenas. A relatora foi convidada, todavia, não pôde estar presente.
A mesa discorreu sobre a repressão contra povos originários, durante o Regime Ditatorial Militar, e as suas consequências no presente.
Os participantes abordaram o Relatório Figueiredo, os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e a apuração sobre violações dos diretos humanos impostas a povos indígenas

Sessão Ciência e Universidade

A sessão Ciência e Universidade, coordenado pelo Professor Ildeu de Castro Moreira (UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realidada em 20 de maio de 2014.
Participaram como pesquisadores convidados os Professores Rodrigo Patto Sá Motta (UFMG), Luiz Pinguelli Rosa (UFRJ), Carlos Vainer (FCC/UFRJ) e Maria de Lourdes Fávero (UFRJ).
A mesa discorreu sobre os impactos da repressão no funcionamento das instituições, assim como os projetos de ciência, desenvolvimento e reforma universitária que foram interrompidos pelo Regime Ditatorial Militar e, retomados por ela, em outros marcos.
Rodrigo Patto Sá Motta abordou a relação do Regime Ditatorial Militar com a Universidade. Luiz Pinguelli Rosa enfatizou aspectos da sua experiência e trajetória junto a instituição de ensino superior durante o período ditatorial. Maria de Lourdes Fávero recuperou a história da Faculdade Nacional de Filosofia, fundada em 1939.
Carlos Vainer (UFRJ) retomou o momento de efervescência intelectual, artística e científica, na década de 1960.

Programa de Memória dos Movimentos Sociais (Memov)

Trabalhadores Urbanos

A sessão Trabalhadores Urbanos, coordenada pelo Antropólogo Alfredo Wagner B. de Oliveira (UFAM), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 19 de maio de 2014.
Benedito Santos (Fórum dos Anistiados dos Operários Navais), Adelino Chaves (Presidente Associação dos Aposentados e Pensionistas da Petrobrás), Ulisses Lopes (Sindicato dos Metalúrgicos), José Adolar dos Santos (Sindicato dos Telefônicos), Nilson Venâncio (Associação Nacional dos Anistiados Políticos, Aposentados e Pensionistas-ANAPAP) e Jardel Leal (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos-DIEESE e ex-metalúrgico) integraram a mesa.
As lideranças foram atuantes junto ao movimento sindical urbano, antes e depois do Golpe Militar de 1964. Ao presidirem o encontro, recuperaram um conjunto de experiências, lutas, tensões e projetos políticos da classe trabalhadora, interrompidos pelo Regime Ditatorial Militar no Brasil.

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