Mostrando 804 resultados

Descrição arquivística
Visualizar impressão Visualizar:

30 resultados com objetos digitais Mostrar os resultados com objetos digitais

Assembleia dos metroviários

Assembleia dos metroviários da cidade de São Paulo realizada na sede do sindicato da categoria, localizada no bairro do Tatuapé. A paralisação, a partir do dia 5 daquele mês, foi considerada abusiva pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e 42 trabalhadores foram demitidos pelo governo estadual, acusados de atos de vandalismo.
Os metroviários de São Paulo retornaram ao trabalho no dia 10 e na assembleia decidiram se iriam voltar a parar no dia da abertura da Copa do Mundo.
Os metroviários decidiram continuar a mobilização, mas sem nova paralisação no dia 12. A assembleia contou com a participação de representantes de diversas centrais sindicais e outros apoiadores.
Diversos informativos e outros materiais se encontravam à disposição dos presentes.

Áudio Sessão

Registro sonoro da sessão O Tempo do Medo das Remoções: Memórias, Testemunhos.

Memória, Movimentos Sociais e Direitos Humanos

O ciclo Memória, Movimentos Sociais e Direitos Humanos, coordenado pelo Diretor do CBAE, Professor José Sergio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediado pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi composto por quinze sessões, realizadas entre 15 de março a 12 de julho de 2019.
Participaram, como Professores Colaboradores, Felipe Magaldi, Lucas Pedretti, Luciana Lombardo e Virna Plastino, membros do Núcleo de Memória e Direitos Humanos do Memov (CBAE).
Dentre os convidados, integraram militantes, Professores, Advogados, Antropólogos, Historiadores e Cientistas Sociais.
O ciclo foi validado como curso de pós-graduação do CBAE, pelo Conselho de Ensino para Graduados (CEPG/UFRJ).
Memória, Movimentos Sociais e Direitos Humanos objetivou promover uma reflexão crítica sobre como as categorias de ‘memória’, ‘verdade’, ‘justiça’ e ‘reparação’, vêm sendo elaboradas e disputadas por movimentos sociais, acadêmicos e instâncias estatais nos debates em torno de como lidar com as violações de direitos humanos da ditadura (1964-1985).
O ciclo foi organizado em três seções. Inicialmente, discorreu sobre a história e as características dos movimentos sociais que lutam por ‘memória’, ‘verdade’ e ‘justiça’, a partir de etnografias que buscaram analisar esses atores. Em um segundo momento, reflete, precisamente, sobre os processos de ‘estatização da memória’, ou seja, a forma pela qual o Estado incorpora parte das demandas formuladas pelos movimentos e as transforma em políticas públicas. Ressalta-se que, nestes dois blocos, houve a presença de convidados argentinos, a fim de observar experiências diversas de construção de memória em perspectiva. Para a última seção, delineou-se um diálogo com autores que colaboraram para as comissões da verdade, especialmente a sediada na Cidade do Rio de Janeiro (CEV-Rio).

Tânia Regina da Silva

Tânia Silva aludiu às novas modalidades de remoção, a “branca”, e as de Ditadura, a “pacificação” policial, imposta a partir da presença ostensiva, da corporação, junto às favelas_ as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs).

Sessão Uma Experiência de Antropologia Visual : Metalúrgicos de São Paulo, Anos 90

A sessão Uma Experiência de Antropologia Visual: Metalúrgicos de São Paulo, Anos 90, coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos, foi realizada em 15 de junho de 2018.
A Antropóloga Ana Lúcia Ferraz (UFF) presidiu a mesa homônima.
Comentários finais de Lygia Segala (Laboep/UFF).
A apresentação de Ana Lúcia Ferraz baseou-se em sua dissertação, ‘O Velho e o Novo Sindicalismo’, defendida em 1999 (USP), gerando a reflexão sobre a utilização da imagem como ferramenta de compreensão das relações entre trabalhadores, sindicatos e gestores, no ABC Paulista.

A pesquisadora deu continuidade, em seu doutorado, ao tema supracitado, sob orientação de Nádia Guimarães, na área de sociologia do trabalho. Sua tese resultou no livro ‘Dramaturgias da Autonomia’, que reúne o material de campo junto a trabalhadores da empresa automobilística Ford, em São Bernardo do Campo. Trata-se de cooperativas que surgem a partir da falência de pequenas empresas e passam a ser autogeridas pelos trabalhadores e por um movimento de moradia da região de Osasco (São Paulo). A problemática central são as disputas acerca da produtividade do trabalhador, perpassando por negociações no âmbito das comissões de fábrica, dos sindicatos e com gerentes e gestores da empresa.
A pesquisa foi realizada no contexto da inserção de novas tecnologias na produção e, em momento de transição, em que uma geração, formada “no chão de fábrica”, era substituída por outra, proveniente de uma formação técnico-profissional específica.
A preleção suscitou reflexões sobre a disputa em torno da celeridade no processo industrial, a partir de uma investigação, tanto no interior das fábricas quanto nos sindicatos e nas residências dos trabalhadores.

Arquivo Central/SIARQ

  • BR RJ UFRJ
  • Unidade Custodiadora
  • 15/01/2019

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Resultados 611 até 620 de 804