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Marcos legais: trajetórias das demandas na legislação e trajetória do Conselho Nacional de Direitos da Mulher (CNDM)

De autoria de Adriana Vianna, Anelise Gutterres e Silvia Aguião, os documento “Marcos legais: trajetórias das demandas na legislação e trajetória do Conselho Nacional de Direitos da Mulher (CNDM)” reúne as principais mudanças na legislação dos conselhos estaduais e do Conselho Nacional de Direitos da Mulher desde 1972 a 2014. Tal análise revela que tais mudanças resultam da ação dos movimentos de mulheres e da mobilização da sociedade civil em sua atuação na esfera pública.

Os indígenas na cidade de Altamira (PA) no contexto da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte

De autoria de José Carlos Matos Pereira, o artigo discorre sobre o contexto no qual se inserem as obras na usina de Belo Monte e contém:

  • o pano de fundo das disputas políticas em torno de Belo Monte e novos alinhamentos no campo dos movimentos sociais;
  • Belo Monte como retomada do antigo projeto da usina Kararaô (anos 80);
  • impactos da construção de Belo Monte sobre a população local;
  • considerações finais.

Dicionário histórico dos movimentos sociais brasileiros (1964-2014)

Organizado por Alexandre Fortes, Larissa Rosa Corrêa e Paulo Fontes, o “Dicionário Histórico dos Movimentos Sociais Brasileiros (1964-2014)” apresenta dados históricos e referências bibliográficas sobre os principais movimentos sociais ocorridos no Brasil após o golpe de 1964 através dos verbetes:

  • ABONG;
  • Ação da Cidadania;
  • CEBs;
  • Centrais Sindicais (CGT, FS, CUT, ULTAB, Contag);
  • Fórum Social Mundial;
  • greves (1968, 1978 a 1980, 1985 a 1989);
  • imprensa alternativa;
  • Jornadas de Junho e a luta pelo transporte público;
  • Marchas (da Maconha, das Margaridas, das Vadias);
  • Occupy;
  • oposições sindicais;
  • parada Gay;
  • protestos contra a Copa (comitês);
  • rádios comunitárias;
  • reforma Sanitária;
  • movimentos: ambientalista, antiviolência, antimanicomial, pela anistia, contra a carestia, contra a corrupção, contra o genocídio negro, culturais (da periferia, da segunda metade dos anos 1960), pela democratização da mídia, pela desmilitarização da polícia, de direito de crianças e adolescentes, de direitos animais, Diretas Já, ecumênico, de educação popular, estudantil (de 1977, UNE, Movimento dos Cem Mil), feminista, pelo impeachment do presidente Collor, de familiares de mortos e desaparecidos políticos, de favelas, MIA, MNDH, negro (1964-1988), dos portadores de deficiência, pela reforma urbana, contra remoções no Rio de Janeiro (Copa e Olimpíadas), MTD, MTST, MST.
    Participaram também de sua produção os pesquisadores(as): Eduardo Ângelo da Silva, Heliene Nagasava, Leonardo Ângelo da Silva, Luciana Pucu Wollmann, Marina Mesquita Camisasca e Marcelo Dias Lyra Júnior.

Movimentos Sociais e Esfera Pública – o mundo da participação: burocracias, confrontos, aprendizados inesperados

O livro “Movimentos Sociais e Esfera Pública – o mundo da participação: burocracias, confrontos, aprendizados inesperados” discute os resultados do projeto “Movimentos sociais e esfera pública”. A publicação apresenta:

  • metodologia;
  • contextualizações das pesquisas a partir das lutas sociais e formas de participação social;
  • os nove eixos de pesquisa: movimento sindical urbano, movimento urbano por moradia, movimento de trabalhadores rurais, movimento indígena, movimento de povos e comunidades tradicionais, movimento negro, movimento de mulheres e feminista, movimento LGBT, movimento de juventude.

Organizadores: José Sérgio Leite Lopes e Beatriz Heredia.

Pesquisadores: José Sérgio Leite Lopes, Beatriz Heredia, Adriana Vianna, André Dumans Guedes, Anelise Gutterres, Dulce Pandolfi, Eduardo Ângelo da Silva, Iara Ferraz, Indira Nahomi Viana Cabballero, John Comerford, José Carlos Matos Pereira, José Ricardo Ramalho, Luciana Schleder Almeida, Marcelo Moura Mello, Marina Cordeiro, Moacir Palmeira, Paulo Terra, Regina Novaes, Rosilene Alvim, Silvia Aguião Sonia Maria Giacomini e Wecisley Ribeiro do Espírito Santo.

Produção bibliográfica sobre movimentos sociais no Brasil: resultado final do levantamento

Sob coordenação de Alexandre Fortes e Paulo Fontes com a participação dos pesquisadores(as) Alana Moraes de Souza, Eduardo Ângelo da Silva, Maya Damasceno Valeriano, Indira Nahomi Viana Cabalero, Paulo Terra e Wecisley Ribeiro do Espírito Santo, o relatório “Produção bibliográfica sobre movimentos sociais no Brasil: resultado final do levantamento” contém 19.229 referências bibliográficas de livros, artigos, dissertações e teses sobre movimentos sociais no Brasil, por meio de palavras-chave (movimentos sociais, movimento popular, ação coletiva, protesto social, conflito social, lutas sociais, sociedade civil, redes sociais, sindicalismo, sindicatos, movimento operário, associativismo); metodologia e um bancos de dados consultados.

Produtos finais de pesquisa

Produtos finais do projeto Movimentos sociais e esfera pública, coordenado pelo CBAE/UFRJ. Contém os relatórios, levantamentos e publicações produzidos após a finalização da pesquisa.

Política e experiências religiosas 03

Mesa “Política e experiências religiosas”. Palestrantes: Marco Fernandes (UNIESP), Ronaldo Gomlevsky (Menorah), Patrick Timmer (UNICAMP) e Regina Novaes (UFRJ).
A mesa discute relações entre experiências religiosas e a militância política e social, com foco nos movimentos sociais de moradia desde os anos 1980. Tópicos abordados:

  • Mediações entre a utopia e a luta concreta, mediadores políticos e religiosos;
  • Novas configurações da religiosidade na política nos sentidos temporal e analítico: aumento da presença e visibilidade dos evangélicos nos movimentos sociais; da politização do religioso com as Comunidades Eclesiais de Base (CEB) à “religiosização” da política; as implicações em termos de intolerância religiosa e diversidade;
  • A transposição da experiência de trabalho de base das CEBs para o campo evangélico;
  • O desafio do sofrimento psíquico para os movimentos sociais: neopentecostais como espaço de pertencimento a uma comunidade (antes pelas CEBs) e de sociabilidade e terapia nos cultos (dança, música, encontro, transe, cura, testemunhos);
  • O preconceito e sua possível influência na preocupação crescente com a ascensão das igrejas evangélicas;
  • Problematização do termo tolerância.

Religiões e ditadura: perspectivas e leituras

Roda de Debate “Religiões e ditadura: perspectivas e leituras”.
Palestrantes: Jessie Jane (IH-UFRJ), Leonildo Silveira Campos (UMESP), Ivo Lesbaupin (ISER).
Tópicos abordados:

  • Relações entre religiões, política e Estado;
  • Contexto do regime militar, apoio de igrejas ao golpe de 1964, resistências por católicos e evangélicos frente à repressão (prisões, tortura, assassinatos);
  • Trajetórias de religiosos, conferências e documentos;
  • Breve histórico do protestantismo no Brasil, a imprensa protestante e a disputa com o catolicismo;
  • Direitas plurais, cuja aliança é criada pelo senso comum em torno do cristianismo conservador nacionalista;
  • Movimentos sociais no campo e na cidade.

Política e experiências religiosas 02

Mesa “Política e experiências religiosas”.
Palestrantes: Rafael Botelho (Historiador/UFRJ), Rafael Oliveira (Koinonia), Clemir Fernandes (ISER).
Tópicos abordados:

  • Compreensão do cristianismo pela tradição marxista (comunismo como união de bens);
  • Modernidade, tradição e a secularização;
  • Constituições brasileiras e debates sobre a menção ou não a Deus;
  • Relação entre religião, sociedade e Estado/política, problemas para a laicidade e a cidadania;
  • Candomblé desde o século XX: negociação. Resistência e sobrevivência;
  • Os grandes grupos religiosos presentes no sistema prisional do Rio de Janeiro (católicos, evangélicos e matriz africana), disputas por espaço;
  • Conflitos entre presidiários devido a diferentes crenças, tentativa de criar cooperação por meio de capacitação.

Política e experiências religiosas 01

Mesa “Política e experiências religiosas”.
Palestrantes: Alberto da Silva Moreira (PUC/GO), Joanildo Burity (FUNDAJ/PE) e Cecília Mariz (PPCIS/UERJ).
Tópicos abordados:
-Categorias e conceitos para pensar continuidades e descontinuidades entre religiões e movimentos sociais;

  • Igreja e movimentos sociais como comunidades morais, afetivas, que podem se influenciar mutuamente; processo politizador e pedagógico, mudanças nas visões de mundo;
  • Capacidade das igrejas de mobilização e de legitimação de ações coletivas;
  • Movimentos sociais e povo: locais de agência democratizante; articulação com outros agentes; construção de um inimigo comum; condições e dificuldades para a sua longevidade; sua classificação (unidade pública, mas formados por grupos e demandas heterogêneos); caráter difuso (cotidiano);
  • Relação entre religião, democracia e Estado (âmbito privado e público), entre o atendimento ou não de demandas e mobilização;
  • Reconfigurações do Estado democrático, regressões autoritárias;
  • Dimensão ética: tensões entre religião e política;
  • Relação de igrejas (católicas e pentecostais) com partidos (PT), o papel do ascetismo na adesão política.
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