Foto da concentração da Marcha no MASP
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- 09/04/2014
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Cartaz do congresso “História, experiência religiosa e democracia”. Contém imagens.
Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)
Política e experiências religiosas 02
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Mesa “Política e experiências religiosas”.
Palestrantes: Rafael Botelho (Historiador/UFRJ), Rafael Oliveira (Koinonia), Clemir Fernandes (ISER).
Tópicos abordados:
Juventudes e movimentos sociais
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Elaborada por Regina Novaes e Rosilene Alvim, a apresentação contém os seguintes assuntos:
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Elaborada por Iara Ferraz, Indira Nahomi Caballero e Tonico Benites, a apresentação contém os seguintes assuntos:
metodologia utilizada durante pesquisa dos movimentos indígenas
breve histórico do movimento indígena no Brasil
espaços institucionais e não institucionais de participação social (Assembleia Aty Guasu - Guarani Kaiowá);
o papel do Ministério Público Federal na defesa dos direitos indígenas;
usinas Hidrelétricas e terras Indígenas (Tapajós e Belo Monte).
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Produtos finais do projeto Movimentos sociais e esfera pública, coordenado pelo CBAE/UFRJ. Contém os relatórios, levantamentos e publicações produzidos após a finalização da pesquisa.
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De autoria de Adriana Vianna, Anelise Gutterres e Silvia Aguião, os documento “Marcos legais: trajetórias das demandas na legislação e trajetória do Conselho Nacional de Direitos da Mulher (CNDM)” reúne as principais mudanças na legislação dos conselhos estaduais e do Conselho Nacional de Direitos da Mulher desde 1972 a 2014. Tal análise revela que tais mudanças resultam da ação dos movimentos de mulheres e da mobilização da sociedade civil em sua atuação na esfera pública.
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Wecisley Ribeiro Espírito Santo
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Em sua apresentação na aula "Movimentos urbanos", Wecisley Ribeiro Espírito Santo assinala questões apresentadas no relato etnográfico do projeto que se fazem presentes mundialmente, como: o reassentamento de populações rurais em conjuntos habitacionais em caso de desastres naturais; a transversalidade da questão urbana (campo-cidade, local-nacional, movimentos sociais diversos); a apropriação privada do espaço construído (pelo capital e organizações criminosas). Destaca que, como a produção do espaço se dá sob o regime do capital, os proprietários definem a política urbana (Porto Maravilha, condomínios de luxo, shopping centers) por meio do desmonte da legislação existente (Plano Diretor; Constituição Federal). Essas práticas regulares, chamadas de "estado de exceção" pelos movimentos urbanos, são radicalizadas durante megaeventos (Copa e Olimpíadas). O pesquisador aponta ainda elementos para compreender o protagonismo das mulheres nos movimentos urbanos, em especial a distância de creches, saneamento, lazer, educação e saúde. Wecisley Santo afirma que uma das conclusões da pesquisa é a existência da luta de classificações não só nas macroesferas da luta de classe, mas também nas micro-situações de interação. Demonstra que em conferências é possível observar tanto conflitos entre os movimentos sociais integrantes, quanto internamente a esses, devido à necessidade de que o militante visibilize agendas do movimento e demandas particulares de grupos. Há ainda coalizões entre movimentos que participam dos conselhos (CMP) e aqueles que não participam (MTST) tendo em vista causas comuns; ao passo em que, na prática, os primeiros podem ser mais críticos ao governo do que os segundos. Por fim, ressalta a demanda dos movimentos sociais de que os pesquisadores incorporem os conhecimentos produzidos por eles.