Movimentos Sociais

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Movimentos Sociais e Esfera Pública – o mundo da participação: burocracias, confrontos, aprendizados inesperados

O livro “Movimentos Sociais e Esfera Pública – o mundo da participação: burocracias, confrontos, aprendizados inesperados” discute os resultados do projeto “Movimentos sociais e esfera pública”. A publicação apresenta:

  • metodologia;
  • contextualizações das pesquisas a partir das lutas sociais e formas de participação social;
  • os nove eixos de pesquisa: movimento sindical urbano, movimento urbano por moradia, movimento de trabalhadores rurais, movimento indígena, movimento de povos e comunidades tradicionais, movimento negro, movimento de mulheres e feminista, movimento LGBT, movimento de juventude.

Organizadores: José Sérgio Leite Lopes e Beatriz Heredia.

Pesquisadores: José Sérgio Leite Lopes, Beatriz Heredia, Adriana Vianna, André Dumans Guedes, Anelise Gutterres, Dulce Pandolfi, Eduardo Ângelo da Silva, Iara Ferraz, Indira Nahomi Viana Cabballero, John Comerford, José Carlos Matos Pereira, José Ricardo Ramalho, Luciana Schleder Almeida, Marcelo Moura Mello, Marina Cordeiro, Moacir Palmeira, Paulo Terra, Regina Novaes, Rosilene Alvim, Silvia Aguião Sonia Maria Giacomini e Wecisley Ribeiro do Espírito Santo.

Produção bibliográfica sobre movimentos sociais no Brasil: resultado final do levantamento

Sob coordenação de Alexandre Fortes e Paulo Fontes com a participação dos pesquisadores(as) Alana Moraes de Souza, Eduardo Ângelo da Silva, Maya Damasceno Valeriano, Indira Nahomi Viana Cabalero, Paulo Terra e Wecisley Ribeiro do Espírito Santo, o relatório “Produção bibliográfica sobre movimentos sociais no Brasil: resultado final do levantamento” contém 19.229 referências bibliográficas de livros, artigos, dissertações e teses sobre movimentos sociais no Brasil, por meio de palavras-chave (movimentos sociais, movimento popular, ação coletiva, protesto social, conflito social, lutas sociais, sociedade civil, redes sociais, sindicalismo, sindicatos, movimento operário, associativismo); metodologia e um bancos de dados consultados.

Dicionário histórico dos movimentos sociais brasileiros (1964-2014)

Organizado por Alexandre Fortes, Larissa Rosa Corrêa e Paulo Fontes, o “Dicionário Histórico dos Movimentos Sociais Brasileiros (1964-2014)” apresenta dados históricos e referências bibliográficas sobre os principais movimentos sociais ocorridos no Brasil após o golpe de 1964 através dos verbetes:

  • ABONG;
  • Ação da Cidadania;
  • CEBs;
  • Centrais Sindicais (CGT, FS, CUT, ULTAB, Contag);
  • Fórum Social Mundial;
  • greves (1968, 1978 a 1980, 1985 a 1989);
  • imprensa alternativa;
  • Jornadas de Junho e a luta pelo transporte público;
  • Marchas (da Maconha, das Margaridas, das Vadias);
  • Occupy;
  • oposições sindicais;
  • parada Gay;
  • protestos contra a Copa (comitês);
  • rádios comunitárias;
  • reforma Sanitária;
  • movimentos: ambientalista, antiviolência, antimanicomial, pela anistia, contra a carestia, contra a corrupção, contra o genocídio negro, culturais (da periferia, da segunda metade dos anos 1960), pela democratização da mídia, pela desmilitarização da polícia, de direito de crianças e adolescentes, de direitos animais, Diretas Já, ecumênico, de educação popular, estudantil (de 1977, UNE, Movimento dos Cem Mil), feminista, pelo impeachment do presidente Collor, de familiares de mortos e desaparecidos políticos, de favelas, MIA, MNDH, negro (1964-1988), dos portadores de deficiência, pela reforma urbana, contra remoções no Rio de Janeiro (Copa e Olimpíadas), MTD, MTST, MST.
    Participaram também de sua produção os pesquisadores(as): Eduardo Ângelo da Silva, Heliene Nagasava, Leonardo Ângelo da Silva, Luciana Pucu Wollmann, Marina Mesquita Camisasca e Marcelo Dias Lyra Júnior.

Projetos interrompidos: repercussões da ditadura

No dia 1º de Abril de 2014, o Golpe Militar de 1964 completava 50 anos. Para relembrar os acontecimentos que se seguiram durante os anos da ditadura militar, como também para provocar novas reflexões sobre os projetos políticos interrompidos pelos anos de repressão, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ (CBAE) e o Programa de Memória dos Movimentos Sociais (MEMOV) promoveram o evento “Projetos interrompidos: repercussões da ditadura sobre a universidade, os trabalhadores e os povos indígenas”

Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)

Ementa do curso

A ementa contém as datas e horários das aulas ministradas, assim como bibliografia, conteúdo e objetivos do curso

Novas questões sociais: história e perspectivas

Com a participação de antropólogos, sociólogos, historiadores e representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; as palestras realizadas abordaram a relação entre Estado e movimentos sociais, o mundo do trabalho e as lutas sociais no campo e na cidade nas escalas local, regional, nacional e internacional. Seu objetivo foi dialogar com as seguintes preocupações que mobilizaram os pesquisadores dos acervos digitais do Memov: as transformações no mundo do trabalho; a importância da construção e da transmissão da memória dos movimentos sociais; a relevância do estudo comparado sistemático entre movimentos de trabalhadores urbanos de trabalhadores rurais, habitualmente estudados de formas estanques por especialistas e uma visão ampla do trabalho envolvido em outras esferas da vida social.

Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)

Ementa do curso

Ementa do curso “Lutas sociais no campo e na cidade” (PPGSA/UFRJ e PPGAS/UFRJ), ministrado por José Sérgio Leite Lopes (UFRJ/MN) e Beatriz Heredia (UFRJ/IFCS) no primeiro semestre de 2016. Contém:

  • descrição dos objetivos, contexto, conteúdo e âmbito do curso;
  • datas, horários e locais das aulas e palestras;
  • bibliografia do curso.

Angela Alonso

Angela Alonso situou o movimento abolicionista em relação às narrativas consagradas na historiografia brasileira sobre a abolição, indo de encontro a três mitos sobre o tema: atraso brasileiro em relação às ideias estrangeiras; a abolição como obra da Coroa; a apatia da sociedade brasileira.

Giralda Seyferth

Giralda Seyferth fez comentários no sentido de destacar o racismo presente nos discursos abolicionistas, mais comprometidos com a modernização da economia liberal do que com solidariedade humana, haja vista a falta de programas de inserção dos ex-escravos na sociedade livre.

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