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Oficina Preparatória

Realizada no CBAE/UFRJ foi realizada a primeira oficina técnica do Projeto “Movimentos sociais e esfera pública – impactos e desafios da participação da sociedade civil na formulação e implementação de políticas governamentais”. Estiveram presentes 48 participantes, dentre os quais 6 membros da Secretaria Geral da Presidência da República, representantes de 12 movimentos sociais diferentes e os pesquisadores(as) do projeto. A oficina foi dividida em três blocos de apresentação dos resultados preliminares das áreas temáticas com quinze minutos para a exposição de cada pesquisador, seguidos pelas discussões com os representantes dos movimentos sociais.

Curso Movimentos Sociais 2013

No Brasil, os movimentos sociais irromperam no final dos anos de 1970, tendo se consolidado nos anos 1980 (a “era dos movimentos populares”). Após recuos nos anos 1990 e do apoio relativo aos últimos mandatos de governo federal, as principais questões levantadas são: como se comportam hoje os movimentos sociais? Estariam sem o ímpeto oposicionista e de luta pela sobrevivência em decorrência de políticas públicas que atendem em parte aos seus interesses? Tais movimentos continuam resistindo a investidas violentas de forças que emanam dos interesses territoriais de proprietários e empresas? Colocam novas questões quanto à construção e defesa de suas identidades sociais? Nesse sentido, o curso Movimentos Sociais, idealizado em 2013 pelos professores José Sergio Leite Lopes (PPGSA/UFRJ) e Beatriz Heredia (PPGAS/UFRJ), buscou discutir essas e outras questões em conjunto com os demais pesquisadores e integrantes do projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública. Frente às manifestações de junho de 2013 no Rio de Janeiro e outros estados do Brasil, a última sessão abriu um debate acerca dos movimentos desencadeados pelas reivindicações referentes ao transporte público e suas relações com as questões colocadas previamente pelo curso.
O dossiê é composto pelas sessões sobre movimentos sociais apresentados por pesquisadores que vieram a integrar a pesquisa e pela ementa do curso.

Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)

O tempo “do medo das remoções”

Mediada por Antônio Carlos Firmino (Museu Sankofa da Rocinha), a mesa composta por Anazir Maria Oliveira (Dona Zica, Vila Aliança), Luiz Antonio Pilar (diretor do filme “Remoção”), Eladir Fátima Nascimento dos Santos (SEEDUC-RJ), Dulce Pandolfi (FGV), Tania Regina da Silva (Creche E Aí como é que fica? da Rocinha) e Lygia Segala (UFF) se centrou no tema da memória social sobre as remoções no período da ditadura militar.

Juventudes, redes e movimentos sociais

Mediada por Marina Alves (UFF), a mesa composta por Fernando Ermiro (Museu Sankofa Rocinha), Lívia de Tomasi (UFF), Regina Novaes (UFRJ) e Raul Santiago (Ocupa Alemão), no qual abordaram questões concernentes aos moradores de favelas, com foco nas juventudes:

As três ditaduras

Mediada por Lygia Segala (UFF), a mesa composta por Adair Rocha (UERJ, PUC-RJ), Adriana Facina (PPGAS/MN/UFRJ), Antônio Carlos Firmino (Museu Sankofa da Rocinha), Edison Diniz (Rede de Desenvolvimento da Maré), José Martins de Oliveira (Rocinha sem Fronteiras) e Mônica Francisco (Assessoria & Planejamento para o Desenvolvimento – ASPLANDE do Borel) abordaram as diversas formas de repressão presentes no cotidiano das favelas, mesmo depois da redemocratização nos anos 1980. Além disso, refletiu como o trabalho da memória enquanto afirmação da identidade da população das favelas foi considerado uma estratégia importante para a resistência a esses processos repressivos. Sobre as políticas de pacificação, as falas tenderam a rechaçar um discurso maniqueísta sobre os desdobramentos dessas ações. Reconheceram pequenos avanços, mas que ficaram eclipsados pelas formas de militarização do cotidiano das favelas.

Programação do evento

No dia 1º de abril de 2014, o golpe militar de 1964 completava 50 anos. Para relembrar os acontecimentos que se seguiram durante os anos do regime militar, como também para provocar novas reflexões sobre os projetos políticos interrompidos pelos anos de repressão, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos/UFRJ e o Programa de Memória dos Movimentos Sociais (Memov) promoveram o evento “Projetos interrompidos: repercussões da ditadura sobre a universidade, os trabalhadores e os povos indígenas”.

Testemunhos

O dossiê "Testemunhos" contém os vídeos das duas sessões de testemunhos de filhos de trabalhadores e dirigentes políticos perseguidos durante o regime militar no Brasil: Tatiana Roque, Adriana e Fábio Cardoso.

Povos indígenas

O dossiê "Povos indígenas" contém vídeos da mesa homônima composta por João Pacheco de Oliveira Filho (PPGAS/UFRJ), o procurador Antônio Cabral (Ministério Público Federal/RJ), a pesquisadora Iara Ferraz (UFRJ), o pesquisador Marcelo Zelic (Grupo Tortura Nunca Mais) e o antropólogo Alfredo Wagner de Almeida (UFAM). Maria Rita Kehl, relatora de capítulo sobre indígenas no Relatório da Comissão Nacional da Verdade (CNV), não pôde estar presente e enviou um texto, lido por José Sergio Leite Lopes (PPGAS/UFRJ). A mesa discutiu a repressão contra os indígenas durante o regime militar no Brasil e as suas consequências no presente. Os participantes abordaram o Relatório Figueiredo, os trabalhos da CNV e a apuração de violações dos direitos indígenas.

Ciência e Universidade

O dossiê "Ciência e universidade" contém vídeos da mesa homônima composta pelos professores: Rodrigo Patto Sá Motta (UFMG), Luiz Pinguelli Rosa (UFRJ), Carlos Vainer (UFRJ), Maria de Lourdes Fávero (UFRJ), e o coordenador da mesa Ildeu Moreira (UFRJ). A mesa discutiu os impactos da repressão no funcionamento das instituições, assim como os projetos de ciência, desenvolvimento e reforma universitária que foram interrompidos pela ditadura militar e retomados por ela em outros marcos. Rodrigo Patto Sá Motta abordou a relação da ditadura militar com a universidade. Luiz Pinguelli Rosa enfatizou aspectos da sua experiência e trajetória na universidade durante o período do regime militar. Maria de Lourdes Fávero recupera a história da Faculdade Nacional de Filosofia, criada em 1939. Carlos Vainer (UFRJ) retoma o momento de efervescência intelectual, artística e do campo da ciência da década de 1960.

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