Programa sobre 3ª Assembleia Geral da Associação dos Geógrafos Brasileiros e uma carta ao consócio.
Relatório que sugere a criação do Serviço de Biogeografia e Ecologia, sugestionando que é “imperioso que se processe a expansão de estudos sobre a distribuição dos seres, ao lado da pesquisa das causas originárias”.
Pesquisa que pretende indicar as bases e os princípios de que se serve a Biogeografia e com isso estabelecer etapas gerais do trabalho de campo e laboratório para a Zoogeografia. Alguns mapas do trabalho.
Inclui anotações para elaboração de um roteiro de excursão.
Programa da disciplina de Biogeografia, manuscrito num caderno, onde estão todos os conceitos relacionados à questão.
MARTINS, Emmanoel A. A História da Terra. Universidade do Brasil, Museu Nacional – Publicações Avulsas n° 37, Rio de Janeiro, 1961.
Conhecimento da história da zoogeografia do Brasil (1500-1550), apresentado ao Comitê II – Biogeografia da I Reunião Pan-Americana de Consulta sobre Geografia.
Relatório sobre a origem e formações principais – situação na coluna geológica – aspectos regionais da Geologia do Estado de Minas.
Palestra do professor Luiz Emygdio de Mello Filho no curso de Geografia do Distrito Federal, cujo título: O turismo e as diversões no Distrito Federal. O relevo, a vegetação, os climas. As praias. Os parques. A montanha. As ilhas. Os estádios. A vida noturna. O professor Luiz Emygdio de Mello Filho faz uma apresentação resumida, mas muito bem elaborada das características do turismo no Distrito Federal, e podemos ilustrar esse comentário a partir do seguinte fragmento de seu texto: A vida noturna no Rio ainda está longe de ser pronunciada. Não nos afastamos muito do epíteto de “Grande Aldeia” com que éramos tratados há vinte anos. Mesmo em Copacabana, bairro de mais intensa vida noturna, lá pelas, 22 ou 23 horas, a circulação esmorece e o número de transeuntes se reduz. Em realidade, a maioria da população que trabalha, estuda e produz, entra em repouso, preparando-se para o labor do dia seguinte.