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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Seção de Memória e Arquivo / Museu Nacional (UFRJ)
O Museu Nacional foi criado por D. João VI em 6 de junho de 1818, como uma da série de medidas tomadas para viabilizar a Colônia como nova sede da Monarquia. Pautado em modelos de museus europeus, foi, por quase um século, a principal instituição científica brasileira dedicada à História Natural e hoje se constitui num dos maiores e mais tradicionais centros de pesquisa da América Latina no campo das ciências naturais e antropológicas.
O Museu ocupa desde 1892 o antigo Paço de São Cristóvão na Quinta da Boa Vista, onde residiu, até a proclamação da República, a família real portuguesa, posteriormente família imperial brasileira. Subordinado administrativamente a diversos ministérios (Agricultura, Justiça, Educação), desde 1946 o Museu Nacional integra a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
Como instituição científica e pública, o Museu vem formando, desde a sua criação, um acervo de documentos que registram os primórdios do trabalho científico no Brasil e as alterações que se processaram no cenário internacional das ciências.
A ideia de preservar esta documentação vem desde o século XIX, quando a própria Direção do Museu Nacional toma para si, através de seu secretário, este encargo.
Até a criação do cargo de bibliotecário do Museu Nacional em 1863 e a sua formalização como unidade administrativa específica em 1890, as funções e atividades de arquivo e de biblioteca localizavam-se no âmbito da Direção da instituição, cabendo especificamente ao secretário e seu ajudante a escrituração, controle e guarda de decisões, da correspondência e dos livros. As primeiras tentativas de organização do Arquivo do Museu visando possíveis consultas datam, pelo menos, de 1919, gestão do diretor Bruno Lobo, quando os documentos já apresentavam maior volume.
O processo de institucionalização do Arquivo do Museu começou a ser ensaiada no início da década de 1990, com a implementação do Projeto Memória do Museu Nacional, promovendo-se, a partir de 1994, a informatização do catálogo já existente.
No primeiro semestre de 2002, chegaram os primeiros recursos extra-orçamentários, por meio de projetos especiais patrocinados pela Fundação Vitae e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ, que se somaram a convênio firmado com o Arquivo Nacional. O Convênio com o Arquivo Nacional trouxe para o Museu uma nova abordagem técnica, sinteticamente chamada Descrição Multinível, que consiste, basicamente, em implementar procedimentos técnicos de descrição em consonância com a Norma Internacional de Descrição Arquivística - ISAD(g).
O Arquivo Histórico, estimado em cerca de 500 metros de documentos textuais e aproximadamente 15.000 documentos iconográficos, vem sendo processado tecnicamente de modo a recuperar as informações neles contidas.
Como instituição científica e pública, o Museu vem formando, desde a sua criação, um acervo de documentos que registram os primórdios do trabalho científico no Brasil e as alterações que se processaram no cenário internacional das ciências, além do trabalho de cientistas de renome, portanto, de valor histórico inestimável não só para o resgate da memória da instituição e do palácio imperial que a abriga, como também, para o resgate da história das ciências no Brasil, que tem, no Museu Nacional, o embrião das raízes científicas nacionais.
Está localizado na cidade do rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Brasil.Decreto de fundação do Museu Nacional (BR MN DR.AO 2).
Brasil. LEI No 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991 - Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Brasil. LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 - Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências.
A SEMEAR é a unidade arquivística do Museu Nacional (MN), vinculado ao Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.
O Museu ocupa desde 1892 o antigo Paço de São Cristóvão na Quinta da Boa Vista, onde residiu, até a proclamação da República, a família real portuguesa, posteriormente família imperial brasileira. Após a proclamação da República, de 1889 a 1891 o prédio abrigou os trabalhos da 1ª Assembléia Constituinte da República, sob a presidência de Prudente de Morais, tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional por suas característica arquitetônicas e históricas.
O acervo do Museu Nacional tem como finalidade garantir a preservação, organização e acesso ao seu acervo. Está diretamente ligado ao registro dos primórdios do trabalho científico no Brasil, o embrião das raízes científicas nacionais. O acervo arquivístico está dividido em Arquivo Institucional e Arquivos privados de cientistas. Sendo em sua maioria considerados arquivos permanentes, contendo documentos desde o início do século XIX, aos dias atuais. Além do acervo arquivístico, a formação do acervo do Museu é composto de material científico (exemplares representativos de nossa biodiversidade, fósseis, objetos etnográficos e arqueológicos), Acervo bibliográfico garante e as alterações que se processaram no cenário internacional das ciências. Podemos citar a transferência para sua sede de instrumentos, máquinas e gabinetes dispersos em outras instituições, pela doação de objetos de arte e da Antiguidade pela família real, pelas coleções existentes na Casa dos Pássaros , pela coleção de mineralogia, conhecida como Coleção Werner , e por peças etnográficas provenientes das províncias do Brasil. Hoje, com um acervo cultural e científico de cerca de 10 milhões de itens , é considerado o maior museu de história natural da América Latina.
A SEMEAR desenvolveu alguns instrumentos de pesquisa como inventários, listagens e catálogos em papel, que encontram-se à disposição do pesquisador na sala de consulta.
De segunda a sexta de 09 as 17 hrs.
Acesso é facultado ao público, por agendamento através de e-mail e presencial.
O Museu Nacional é acessado por ônibus, metrô e trens. Possui elevadores e banheiros.
O SEMEAR oferece sala de consulta, computadores para acesso a redes locais.
SEMEAR oferece o serviços de cópias digitais, respeitando as condições do documentos (estado de conservação, encadernação e formato, sempre que o mesmo permitir ser reproduzido).
O MN possui exposições permanentes e temporárias, auditório para realização de eventos, horto botânico, jardim interno e externo. Visitas guiadas podem ser agendadas, visando conhecer o prédio , exposições e acervos.
BR RJ UFRJ FCC MN SEMEAR
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