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Sessão Trabalhadores do Campo e Ditadura

A sessão Trabalhadores do Campo e Ditadura, coordenada pelo Antropólogo Moacir Palmeira (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 17 de maio de 2019.
Os Cientistas Socias Fabrício Teló e Leonilde Medeiros (CPDA/UFRRJ) e, o Professor Gilney Viana (Ex-SEDH/PR) integraram a mesa.
Em paralelo aos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade (CNV), movimentos sociais, apoiados por acadêmicos, constituíram a Comissão Camponesa da Verdade (CCV). A iniciativa objetivou investigar as violações de direitos humanos, cometidas contra trabalhadores rurais e, demandar, junto à CNV, a abordagem em seu relatório. Dentre os avanços alcançados, a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio), incluiu, em sua lista de mortos e desaparecidos políticos, quinze camponeses.
Entretanto, no que se refere à violência no campo, praticada por agentes públicos durante o Regime Ditatorial Militar, são muitas as lacunas mantidas pelas políticas de justiça de transição.

Sessão Trabalhadores Rurais

A sessão Trabalhadores Rurais, coordenada pelo Antropólogo Moacir Palmeira (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 19 de maio de 2014.
Os Sindicalistas José Rodrigues Sobrinho (CUT e Fetarn), Francisco Urbano de Araújo Filho (CONTAG) José Francisco da Silva (CONTAG) e, a Advogada Angélica Gentili (ex-Assessora Jurídica da CONTAG) e Josefa Reis (Técnica do Incra e ex-Assessora da CONTAG), integram a mesa.
A sessão discorreu sobre a continuidade das lutas camponesas no Brasil, após o Golpe de 1964, e o seu significado histórico.

Sessão Trabalhadores Urbanos, Empresariado e Ditadura

A sessão Trabalhadores Urbanos, Empresariado e Ditadura, coordenada por Geraldo Cândido da Silva (Ex-CEV-Rio), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 24 de maio de 2019.
Diego Maggi (Ex-CEV-RIO), Sebastião Neto (IIEP) e os Professores Marco Aurélio Santana (IFCS-UFRJ/Ex-Memórias Reveladas) , Victoria Basualdo (FLACSO) e Pedro Campos (PPHR /UFRRJ) participaram como pesquisadores convidados.
A repressão contra trabalhadores e sindicatos, resultando em perdas de direitos trabalhistas e, o arrocho salarial, são aspectos classistas que definem o período pós-1964. Tendo como marco um golpe de estado o Golpe Militar de 1964 inaugura o recrudescimento do Regime Ditatorial Militar no país.
Nos últimos anos, pesquisadores têm se dedicado prosseguidamente a investigar as empresas e os empresários que agiram em direta colaboração com os agentes da repressão.
A mesa “Trabalhadores Urbanos...” propôs a reflexão sobre as seguintes questões: - quem lucrou com a Ditadura?

  • qual foi a participação do empresariado nacional, desde a articulação até a consolidação do regime e do aparato repressivo?
    • quais foram os impactos, sofridos pelos trabalhadores, que foram submetidos a denúncias e perseguições?
  • o que restou do sindicalismo após o Golpe de Estado?

Sessão Trabalho Memorial e Favelas em Tempos de Ditadura

Trabalho Memorial e Favelas em Tempos de Ditadura, coordenado pelos Diretores do CBAE, Professores José Sergio Lopes (PPGAS-MN/UFRJ) e Beatriz Heredia (PPGSA-IFICS/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi composta por 3 sessões, realizadas em 13 de agosto de 2014.
Dentre os pesquisadores convidados, Antropólogos, Documentarista, Cientistas Sociais, militantes e, demais profissionais de áreas correlatas ao tema objeto de estudo.
A jornada propôs a reflexão sobre a memória, a consistir em um elemento fundamental para a capacitação da população, residente em favelas, contra diversas formas de violação de seus direitos. A repressão vivenciada por aquele grupo social não se restringe ao período do Regime Ditatorial Militar. Após o processo de redemocratização do país, persistiram o tratamento repressivo por parte da polícia, do tráfico e da milícia.
Além dos debates, completam a programação a exibição do filme “Remoção”,de Luiz Antônio Pilar e Anderson Quack (CUFA) e a exposição Varal de Lembranças.

Sessão Um Projeto de Biografia Intelectual de Hobsbawm

A sessão Um Projeto de Biografia Intelectual de Hobsbawm, coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi realizada em 27 de abril de 2018.
O Historiador Émile Chabal (Universidade de Edimburgo) presidiu a mesa homônima.
Tradução e comentários de Alexandre Fortes (UFRRJ).
A apresentação de Émile Chabal foi introduzida pelo relato do Prof. José Sergio Leite Lopes, sobre a breve visita de Eric Hobsbawn ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (PPGAS-MN/UFRJ).
Na ocasião, estiveram presentes diversos pesquisadores, dentre eles, Roberto Cardoso, Otávio Velho e Nicolau Sevchenko.
Em seguida, o Historiador abordou a sua trajetória como pesquisador e ressaltou o fato de seu atual projeto configurar como uma "pequena parte" de uma biografia, visto que extenso em demasiado para ser realizado por uma só pessoa. Nesse sentido, o enfoque de Chabal é a relação do escritor britânico com a intelectualidade local, a sua trajetória acadêmica e a consolidação como intelectual e, o Hobsbawn marxista.

Sessão Uma Biografia de José Ibrahim, Líder Sindical da Greve de Osasco (1968)

A sessão Uma Biografia de José Ibrahim, Líder Sindical da Greve de Osasco (1968), coordenada e ministrada pela Jornalista Maria José Chotil (École des Hautes Études en Sciences Sociales-EHESS), foi sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), em 04 de maio de 2018.
Participação de Marília Guimarães (ex-companheira de Ibrahim).
Comentários finais de Elina Gonçalves da F. Pessanha (IFICS-UFRJ) e Paulo Fontes (UFRJ).
Após breve introdução do Professor José Sergio Leite Lopes, Maria José Chotil iniciou a palestra especificando as motivações para a concepção de sua obra “José Ibrahim: o líder da primeira grande greve que afrontou a Ditadura”.
Aos vinte anos de idade, como Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e líder da Greve de 1968, Ibrahim foi preso, torturado, banido do país e viveu cerca de dez anos no exílio.
A autora comentou sobre a experiência em entrevistas com demais militantes exilados durante o período.
Elina Pessanha e Paulo Fontes elencaram as especificidades que envolvem a realização de pesquisas sobre trajetórias operárias.
Os principais tópicos, destacados pela autora, foram:

  • o trabalho do Conselho para Comitês, em assistência aos trabalhadores brasileiros exilados na França;
  • a primeira entrevista concedida por Ibrahim, a Chotil;
  • a importância da realização de entrevistas com demais militantes que igualmente foram exilados no período, bem como a ausência de depoimentos com figuras centrais, segundo a Pesquisadora, como José Dirceu, Olívio Dutra, Lula (Luis Inácio Lula da Silva), entre outros;
  • a complexidade para a concepção de uma biografia que abrangesse os aspectos pessoal e militante do biografado;
  • o rigor acadêmico conferido durante a pesquisa biográfica e, a prioridade em manter-se a leitura em linguagem acessível;
  • a origem e a infância de Ibrahim e
  • as experiências sindicais em Osasco (São Paulo), com enfoque nas influências anarquistas, exercidas pelos imigrantes italianos e pelos partidos trotskistas.

Sessão Uma Experiência de Antropologia Visual : Metalúrgicos de São Paulo, Anos 90

A sessão Uma Experiência de Antropologia Visual: Metalúrgicos de São Paulo, Anos 90, coordenada pelo Diretor do CBAE, Professor José Sérgio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos, foi realizada em 15 de junho de 2018.
A Antropóloga Ana Lúcia Ferraz (UFF) presidiu a mesa homônima.
Comentários finais de Lygia Segala (Laboep/UFF).
A apresentação de Ana Lúcia Ferraz baseou-se em sua dissertação, ‘O Velho e o Novo Sindicalismo’, defendida em 1999 (USP), gerando a reflexão sobre a utilização da imagem como ferramenta de compreensão das relações entre trabalhadores, sindicatos e gestores, no ABC Paulista.

A pesquisadora deu continuidade, em seu doutorado, ao tema supracitado, sob orientação de Nádia Guimarães, na área de sociologia do trabalho. Sua tese resultou no livro ‘Dramaturgias da Autonomia’, que reúne o material de campo junto a trabalhadores da empresa automobilística Ford, em São Bernardo do Campo. Trata-se de cooperativas que surgem a partir da falência de pequenas empresas e passam a ser autogeridas pelos trabalhadores e por um movimento de moradia da região de Osasco (São Paulo). A problemática central são as disputas acerca da produtividade do trabalhador, perpassando por negociações no âmbito das comissões de fábrica, dos sindicatos e com gerentes e gestores da empresa.
A pesquisa foi realizada no contexto da inserção de novas tecnologias na produção e, em momento de transição, em que uma geração, formada “no chão de fábrica”, era substituída por outra, proveniente de uma formação técnico-profissional específica.
A preleção suscitou reflexões sobre a disputa em torno da celeridade no processo industrial, a partir de uma investigação, tanto no interior das fábricas quanto nos sindicatos e nas residências dos trabalhadores.

Setor Audiovisual

O acervo filmográfico é composto por entrevistas, depoimentos e registros de eventos como lançamentos de livros e filmes, apresentações de teatro, música e dança, ciclo de debates e palestras, entre outros. Retrata as atividades científicas, artísticas, culturais e institucionais desenvolvidas pelo FCC entre o período de 2004 até os dias atuais.

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