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Descrição arquivística
Seção de Memória e Arquivo / Museu Nacional (UFRJ)
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Bertha Lutz

  • BR RJ UFRJ FCC MN SEMEAR BL
  • Fundo
  • 1917 - 1975

Bertha Maria Júlia Lutz

José Lacerda de Araújo Feio

  • BR RJ UFRJ FCC MN SEMEAR JF
  • Fundo
  • 1898-1973

Pesquisas, projetos, conferências, palestras, roteiros de exposições, relatórios, correspondências relacionadas à história da Quinta da Boa Vista, do Palácio de São Cristóvão e do Museu Nacional e a temas ligados à sua trajetória como naturalista e zoológo (protozoários e aracnídeos, por exemplo) e como membro de associações científicas e culturais (Associação dos Geográficos Brasileiros, Organização Nacional do Conselho Internacional de Museus – ONICOM, entre outras), incluindo material referente a cursos ministrados no campo da museologia, à organização e participação em congressos e seminários (de museologia e geografia, por exemplo) e a excursões científicas pelo Brasil.

José Lacerda de Araújo Feio

Palestra de Paranhos Antunes

Palestra de Paranhos Antunes, membro da Associação dos Geógrafos Brasileiros no Curso de Geografia do Distrito Federal, intitulada Transformações urbanas do Rio. Uma abordagem das transformações do Rio de Janeiro de 1500 a 1953.

Palestra do professor Luiz Emygdio de Mello Filho no curso de Geografia do Distrito Federal.

Palestra do professor Luiz Emygdio de Mello Filho no curso de Geografia do Distrito Federal, cujo título: O turismo e as diversões no Distrito Federal. O relevo, a vegetação, os climas. As praias. Os parques. A montanha. As ilhas. Os estádios. A vida noturna. O professor Luiz Emygdio de Mello Filho faz uma apresentação resumida, mas muito bem elaborada das características do turismo no Distrito Federal, e podemos ilustrar esse comentário a partir do seguinte fragmento de seu texto: A vida noturna no Rio ainda está longe de ser pronunciada. Não nos afastamos muito do epíteto de “Grande Aldeia” com que éramos tratados há vinte anos. Mesmo em Copacabana, bairro de mais intensa vida noturna, lá pelas, 22 ou 23 horas, a circulação esmorece e o número de transeuntes se reduz. Em realidade, a maioria da população que trabalha, estuda e produz, entra em repouso, preparando-se para o labor do dia seguinte.

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