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Juventudes e movimentos sociais
BR RJ UFRJ CBAE MEMOV Pesq-MSEP-03-SI-001 · 05/11/2014
Parte de Atividades Acadêmicas

Elaborada por Regina Novaes e Rosilene Alvim, a apresentação contém os seguintes assuntos:

  • metodologia da pesquisa;
  • breve histórico sobre a presença de jovens nos movimentos sociais;
  • jovens como sujeitos de direitos (Políticas Públicas de Juventude);
  • identidades, demandas e pertencimentos: jovens no século XXI e inéditas combinações (religião, feminismo, periferia).
Fernando Ermiro
BR BR RJ UFRJ Memov BR RJ UFRJ Memov ET-PG50-02-JUV-001 · 13/08/2014
Parte de Atividades Acadêmicas

Fernando Ermiro discute as continuidades entre o passado da ditadura militar e o presente, o papel do jornal comunitário da Rocinha Tagarela (1977-1983) como meio de questionamento indireto ao Estado e o título de propriedade como elemento diferenciador entre cidade e favela.

Caio França
BR BR RJ UFRJ Memov BR RJ UFRJ Memov ET-NQS-02-001 · 21/03/2016
Parte de Atividades Acadêmicas

Os assuntos abordados por Caio França foram:

  • as políticas do campo conquistadas desde a Constituição de 1988: previdência social rural e PRONAF;
  • a emergência da agricultura familiar enquanto categoria de afirmação de identidade e diversidade, mas vista como complementar ao agronegócio segundo programas governamentais e até mesmo movimentos sociais (convergência conflitiva);
  • os mecanismos cotidianos de participação social na formulação e aprimoramento de políticas públicas desde 2003;
  • a necessidade de análises críticas que captem as ambiguidades, contradições, mediações, continuidades e descontinuidades das políticas públicas, seus sentidos estratégicos e suas repercussões nas comunidades rurais;
  • a falta de regulação e o processo de legitimação do agronegócio;
  • a desconexão entre lutas pela terra/território e a reforma agrária, enquanto a agroecologia assume apenas parcialmente o seu papel (com imperativo ambiental), pois não é reconhecida pela base social como prioridade (renda e terra).
Afrânio Garcia
BR BR RJ UFRJ Memov BR RJ UFRJ Memov ET-NQS-03-001 · 28/03/2016
Parte de Atividades Acadêmicas

Afrânio Garcia destaca o papel do “Projeto Emprego e Mudança Social” na institucionalização da antropologia social no país, especialmente na estabilização do Museu Nacional como uma instituição de ensino e pesquisa. Os dois eixos principais de sua apresentação foram: pensar quais as possibilidades dos indivíduos que empreenderam projeto (em um contexto político problemático do ponto de vista da relação entre intelectuais e governo) e quais foram as contribuições do projeto. Conforme o autor, os resultados do projeto acabaram convergindo para ideias encontradas em Sergio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre: o peso do mundo tradicional na plantation nos momentos de ruptura e recriação de distâncias sociais.

Christian Laval e Daniel Hirata
BR BR RJ UFRJ Memov BR RJ UFRJ Memov ET-NQS-05-001 · 18/04/2016
Parte de Atividades Acadêmicas

O palestrante Laval defende como alternativa ao neoliberalismo a “razão do comum” surgida nos anos 1990, através de movimentos ecológicos e intermundialistas como alternativa ao neoliberalismo.

Angela Alonso
BR BR RJ UFRJ Memov BR RJ UFRJ Memov ET-NQS-06-001 · 11/04/2016
Parte de Atividades Acadêmicas

Angela Alonso situou o movimento abolicionista em relação às narrativas consagradas na historiografia brasileira sobre a abolição, indo de encontro a três mitos sobre o tema: atraso brasileiro em relação às ideias estrangeiras; a abolição como obra da Coroa; a apatia da sociedade brasileira.

Adriana Vianna e Juliana Farias
BR BR RJ UFRJ Memov BR RJ UFRJ Memov ET-NQS-09-001 · 23/05/2016
Parte de Atividades Acadêmicas

Os principais tópicos abordados pelas palestrantes foram:

  • Etnografia do dano e do Estado: a partir da observação e descrição das famílias no Fórum do Rio de Janeiro, tiveram por objetivo compreender a constituição de sujeitos através do impacto da violência estatal, a sua sociologização no luto familiar e a coletivização da dor individual;
  • a responsabilização não só do Estado, mas dos “ricos” (a parte da sociedade que demanda ações violentas do Estado) pelos movimentos;
  • o jogo de forças na construção contínua da fronteira entre os que contam e os que não contam. Por um lado, o trabalho político e social do Estado para apagar mortes, dar aparência de legalidade e atualizar tecnologias de morte. Por outro lado, a produção de legitimidade pela poética da dor: a corporificação e a importância do gênero, afeto, território e parentesco na linguagem e produção de imagens (maternidade, infância, “nossos mortos têm voz”);
  • a construção da memória para singularizar as vidas e concretizar as mortes, que passam a integrar a cartografia: cartazes com nomes e fotos dos mortos.
Discursos das centrais sindicais
BR RJ UFRJ CBAE MEMOV Pesq-MSEP-02-MCT-001 · 09/04/2014
Parte de Atividades Acadêmicas

Áudio dos discursos das centrais sindicais, gravado por Eduardo Ângelo, durante a concentração para a 8ª Marcha da Classe Trabalhadora. As pautas abordadas foram:

  • fim do fator previdenciário; política de valorização dos aposentados;
  • jornada semanal de 40 horas; redução dos juros;
  • fim da terceirização da atividade;
  • 10% do PIB para a educação;
  • política de reajuste e valorização do salário mínimo;
  • equiparação de salário entre homens e mulheres;
  • licença maternidade de 180 dias e creches;
  • regulamentação da Convenção 151 da OIT; reforma política e reforma agrária.