- 17
- Série
- 1932-1957
Processos relacionados à criação de cargos, cadeiras e funções – propostas, ampliações, regimes, informações e inclusões.
Processos relacionados à criação de cargos, cadeiras e funções – propostas, ampliações, regimes, informações e inclusões.
Reajustes. Equiparações. Promoções Salariais
Processos relacionados aos reajustes, equiparações, diferenças, melhorias de vencimentos e promoções.
Processos relacionados a delegações de competência a professores e servidores da E.N.M.M.
Processos relacionados à acumulação de cargos lícita e ilícita de funcionários da E.N.M.M.
Processos relacionados à concessão de diárias, passagens, transportes, hospedagem, ajuda de custo, além de despesas de viagens de trabalho, congressos, comemorações e excursões de estudo no país para servidores e alunos, como também processos de afastamento do país com ou sem ônus de servidores e alunos a serviço e em estudo.
Comunicações. Consultas. Informações
Processos relacionados a comunicações, informações, pedidos, solicitações e consultas sobre diversos assuntos e atividades da E.N.M.M.
Memória, Movimentos Sociais e Direitos Humanos
Parte deEventos Temáticos
O ciclo Memória, Movimentos Sociais e Direitos Humanos, coordenado pelo Diretor do CBAE, Professor José Sergio Leite Lopes (PPGAS-MN/UFRJ), e sediado pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi composto por quinze sessões, realizadas entre 15 de março a 12 de julho de 2019.
Participaram, como Professores Colaboradores, Felipe Magaldi, Lucas Pedretti, Luciana Lombardo e Virna Plastino, membros do Núcleo de Memória e Direitos Humanos do Memov (CBAE).
Dentre os convidados, integraram militantes, Professores, Advogados, Antropólogos, Historiadores e Cientistas Sociais.
O ciclo foi validado como curso de pós-graduação do CBAE, pelo Conselho de Ensino para Graduados (CEPG/UFRJ).
Memória, Movimentos Sociais e Direitos Humanos objetivou promover uma reflexão crítica sobre como as categorias de ‘memória’, ‘verdade’, ‘justiça’ e ‘reparação’, vêm sendo elaboradas e disputadas por movimentos sociais, acadêmicos e instâncias estatais nos debates em torno de como lidar com as violações de direitos humanos da ditadura (1964-1985).
O ciclo foi organizado em três seções. Inicialmente, discorreu sobre a história e as características dos movimentos sociais que lutam por ‘memória’, ‘verdade’ e ‘justiça’, a partir de etnografias que buscaram analisar esses atores. Em um segundo momento, reflete, precisamente, sobre os processos de ‘estatização da memória’, ou seja, a forma pela qual o Estado incorpora parte das demandas formuladas pelos movimentos e as transforma em políticas públicas. Ressalta-se que, nestes dois blocos, houve a presença de convidados argentinos, a fim de observar experiências diversas de construção de memória em perspectiva. Para a última seção, delineou-se um diálogo com autores que colaboraram para as comissões da verdade, especialmente a sediada na Cidade do Rio de Janeiro (CEV-Rio).
Estado, Políticas Sociais e Movimentos Sociais: História e Atualidade
Parte deEventos Temáticos
O ciclo de palestras Estado, Políticas Sociais e Movimentos Sociais: História e Atualidade, idealizado e coordenado pelos Diretores do CBAE, os Professores José Sergio Lopes (PPGAS-MN)/UFRJ e Beatriz Heredia (PPGSA-IFICS/UFRJ), foi sediado pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE) entre os meses de abril a junho de 2017.
Dentre os pesquisadores convidados, integraram Rosana da Câmara Teixeira, Sérgio Leite (CPDA/UFRRJ), Kimi Tomizaki (USP), Regina Novaes (IFCS/UFRJ), José Roberto Novaes (IE/UFRJ), Moacir Palmeira (MN/UFRJ) dentre outros.
O ciclo de palestras foi validado como curso, pelo CEPE, a integrar os Programas de Pós-Graduação em Antropologia e Sociologia do Museu Nacional (PPGAS-MN) e Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (PGSA-IFICS).
Composto por dez palestras, os pesquisadores convidados discorreram sobre o Estado, o conhecimento das sociedades e as origens das políticas sociais modernas. O principal objetivo foi analisar questões que envolvem o conflito social, o uso do Direito, dos aparatos do Estado e da força física e simbólica, atentando-se para as urgências das questões que se abatem sobre os dominados em geral – desde os intelectuais que podem ser vistos como os dominados dentre os dominantes no campo do poder, até os dominados no campo social, em carácter mais genérico. Assim como tratou-se sobre os grupos e agentes interessados na regulação social ,vista como necessária para minorar e ter sob algum controle as consequências imprevisíveis da produção capitalista de bens, serviços e conhecimentos; as consequências da mercantilização crescente de todas as esferas da vida social.
Dentre os temas cogitados, abordou-se:
Pensando Os 50 anos do Golpe Militar
Parte deEventos Temáticos
O ciclo Pensando os 50 Anos do Golpe Militar, coordenado pelos Diretores do CBAE, Professores José Sergio Lopes (PPGAS-MN/UFRJ) e Beatriz Heredia (PPGSA-IFICS/UFRJ), e sediado pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), foi composto por dez sessões, realizadas entre os dias 19 a 20 de maio e 13 de agosto de 2014.
O evento, organizado pelo CBAE, Laboratório de Educação e Patrimônio Cultural da Universidade Federal Fluminense (Laboep/FEUFF) e pelo Museu Sankofa da Rocinha, contou com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Laboratório do Filme Etnográfico/UFF e do Instituto Moreira Salles.
Dentre os convidados, integraram Professores, lideranças sindicais e de movimentos sociais e brasileiros de etnias indígenas.
O ciclo foi validado como curso pelo Conselho de Ensino para Graduados (CEPG/UFRJ), a integrar os Programas de Pós-Graduação em Antropologia e Sociologia do Museu Nacional (PPGAS-MN) e Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (PGSA-IFICS)
Pensando os 50 Anos do Golpe Militar objetivou analisar os impactos e desdobramentos do Golpe de 1964, por meio de testemunhos e debates entre lideranças de movimentos sociais e intelectuais que, relacionam processos políticos atuais ao Regime Ditatorial Militar instituído no Brasil.
O autoritarismo e a repressão, dirigida a povos indígenas, trabalhadores rurais e urbanos, assim como as repercussões em favelas e universidades, foram eixos norteadores ao longo dos encontros.
Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ