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Movimentos Sociais
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Juventudes, redes e movimentos sociais

Mediada por Marina Alves (UFF), a mesa composta por Fernando Ermiro (Museu Sankofa Rocinha), Lívia de Tomasi (UFF), Regina Novaes (UFRJ) e Raul Santiago (Ocupa Alemão), no qual abordaram questões concernentes aos moradores de favelas, com foco nas juventudes:

III Encontro Nacional de Agroecologia

Material coletado durante os quatro dias do evento, quando representantes de movimentos sociais, ONGs e agentes governamentais discutiram os desafios na implementação de técnicas agroecológicas, desde a produção até a comercialização dos produtos. O encontro também foi uma oportunidade para que os trabalhadores rurais denunciassem as ameaças que vinham sofrendo em função de grandes empreendimentos ligados ao agronegócio, à exploração de minérios e à construção de hidrelétricas.

Conselho de Relações de Trabalho

Documentos oficiais referentes ao tema trabalho decente (na Copa e nas Olimpíadas), distribuídos no Conselho de Relações do Trabalho (CRT) em Brasília/DF.

Curso Movimentos Sociais 2013

No Brasil, os movimentos sociais irromperam no final dos anos de 1970, tendo se consolidado nos anos 1980 (a “era dos movimentos populares”). Após recuos nos anos 1990 e do apoio relativo aos últimos mandatos de governo federal, as principais questões levantadas são: como se comportam hoje os movimentos sociais? Estariam sem o ímpeto oposicionista e de luta pela sobrevivência em decorrência de políticas públicas que atendem em parte aos seus interesses? Tais movimentos continuam resistindo a investidas violentas de forças que emanam dos interesses territoriais de proprietários e empresas? Colocam novas questões quanto à construção e defesa de suas identidades sociais? Nesse sentido, o curso Movimentos Sociais, idealizado em 2013 pelos professores José Sergio Leite Lopes (PPGSA/UFRJ) e Beatriz Heredia (PPGAS/UFRJ), buscou discutir essas e outras questões em conjunto com os demais pesquisadores e integrantes do projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública. Frente às manifestações de junho de 2013 no Rio de Janeiro e outros estados do Brasil, a última sessão abriu um debate acerca dos movimentos desencadeados pelas reivindicações referentes ao transporte público e suas relações com as questões colocadas previamente pelo curso.
O dossiê é composto pelas sessões sobre movimentos sociais apresentados por pesquisadores que vieram a integrar a pesquisa e pela ementa do curso.

Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)

Curso Movimentos Sociais 2015

É dossiê composto por registros da sessões de discussão da literatura internacional e nacional especializada no tema e seminários de pesquisadores que integraram a pesquisa, de modo a discutir as potencialidades da pesquisa. Ao longo do curso, foram explorados os variados significados da participação social e comparados os diferentes movimentos sociais a partir dos eixos da pesquisa: movimentos sindicais urbanos; rurais; urbanos por moradia; negros; de mulheres; LGBT; indígenas; de povos e comunidades tradicionais; de juventude. Através da análise das relações entre esses movimentos sociais e o Estado em diferentes instâncias, com foco nos conselhos federais de políticas públicas, foram explicitadas as variações entre os movimentos e suas distinções internas, além de questões que se revelaram transversais aos eixos.

Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE)

Celebração de 80 anos de Manuel da Conceição

Material coletado durante a festa de 80 anos do líder camponês Manoel da Conceição realizada na sede do CENTRU (Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural) em Imperatriz do Maranhão/MA. Estavam presentes representantes de movimentos sociais da região e de outras partes do país.

Pesquisas

Os documentos da seção são provenientes de projetos baseados em pesquisa documental de fontes primárias e secundárias e trabalho de campo, sejam sobre a atuação passada ou contemporânea dos movimentos sociais.

Programa de Memória dos Movimentos Sociais

Assembleia dos metroviários

Assembleia dos metroviários da cidade de São Paulo realizada na sede do sindicato da categoria, localizada no bairro do Tatuapé. A paralisação, a partir do dia 5 daquele mês, foi considerada abusiva pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e 42 trabalhadores foram demitidos pelo governo estadual, acusados de atos de vandalismo.
Os metroviários de São Paulo retornaram ao trabalho no dia 10 e na assembleia decidiram se iriam voltar a parar no dia da abertura da Copa do Mundo.
Os metroviários decidiram continuar a mobilização, mas sem nova paralisação no dia 12. A assembleia contou com a participação de representantes de diversas centrais sindicais e outros apoiadores.
Diversos informativos e outros materiais se encontravam à disposição dos presentes.

As três ditaduras

Mediada por Lygia Segala (UFF), a mesa composta por Adair Rocha (UERJ, PUC-RJ), Adriana Facina (PPGAS/MN/UFRJ), Antônio Carlos Firmino (Museu Sankofa da Rocinha), Edison Diniz (Rede de Desenvolvimento da Maré), José Martins de Oliveira (Rocinha sem Fronteiras) e Mônica Francisco (Assessoria & Planejamento para o Desenvolvimento – ASPLANDE do Borel) abordaram as diversas formas de repressão presentes no cotidiano das favelas, mesmo depois da redemocratização nos anos 1980. Além disso, refletiu como o trabalho da memória enquanto afirmação da identidade da população das favelas foi considerado uma estratégia importante para a resistência a esses processos repressivos. Sobre as políticas de pacificação, as falas tenderam a rechaçar um discurso maniqueísta sobre os desdobramentos dessas ações. Reconheceram pequenos avanços, mas que ficaram eclipsados pelas formas de militarização do cotidiano das favelas.

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