O debate se centrou nos temas:
- o trabalho de articulação das ONGs e a importância da denúncia internacional;
- a hierarquia das violências estatais pela academia e pelas ONGs;
- a guerra de narrativas;
- a influência do repertório das Mães da Praça de Maio (Argentina);
- vítimas que se tornam protagonistas e aprendem a lidar com o Estado.